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Promovidas pelo Curso de Língua e Literatura Sânscrita do DLLO da FFLC H da USP, realizaram-se de 11 a 13 de fevereiro de 1980, as CONVER SAÇÕES ALAS 80. As reuniões tiveram por objetivo constituir a ALAS (As sociação Latino-americana de Sanscritistas) e eleger a sua Diretoria, além de patrocinar a formação de mesas-redondas sobre a história, a metodologia e a bibliografia dos estudos Sânscritos na América Latina e a discussão de trabalhos concernentes à cultura sânscrita em geral. A idéia de constituir um a associação de sanscritistas latino-americanos sur giu em Weimar (República Democrática A lem ã), em maio de 1979, quando lá estiveram, entre aproximadamente 400 especialistas de todo o mundo, partici pando da IVth WORLD CO NFEREN CE OF SANSKRIT STUDIES, promovida pela I.A.S.S. (International Association of Sanskrit Studies)*, os professores Juan Miguel de M ora e M arja Ludwika Jarocka, ambos da Universidad Nacional A utónoma de México, e o prof. Carlos Alberto da Fonseca, da USP Pareceu a esses professores que seria bastante proveitosa e importante a formação duma associação que congregasse os esforços dos especialistas no assunto na Amé rica Latina e promovesse a difusão dos estudos sânscritos acadêmicos nos países de fala portuguêsa e espanhola através da publicação de revistas e bo letins e da realização de congressos e colóquios. Escassos e mesmo nulos ti nham sido até aquele momento os contatos entre especialistas e centros de cultura voltados ao estudo e à divulgação da cultura sânscrita nesses países. A criação da ALAS veio, portanto, preencher uma lacuna que se fazia sentir não só entre os especialistas de um mesmo país, mas também de um país para o u tro. De conformidade com o Artigo 59 dos seus estatutos, a ALAS tem por objetivo "promover, diversificar, intensificar, coordenar exclusivamente os es tudos sânscritos em todos os países da América Latina; manter contatos com o Centro de Organização dos Congressos Internacionais de Ciências Humanas da Ásia e com a International Association of Sanskrit Studies; organizar coló-(*)-Ver notícia sobre "O IV Congresso Internacional de Estudos Sâns critos da IASS", publicada em Língua e Literatura, n*? 8, pp. 325-32.
Promovidas pelo Curso de Língua e Literatura Sânscrita do DLLO da FFLC H da USP, realizaram-se de 11 a 13 de fevereiro de 1980, as CONVER SAÇÕES ALAS 80. As reuniões tiveram por objetivo constituir a ALAS (As sociação Latino-americana de Sanscritistas) e eleger a sua Diretoria, além de patrocinar a formação de mesas-redondas sobre a história, a metodologia e a bibliografia dos estudos Sânscritos na América Latina e a discussão de trabalhos concernentes à cultura sânscrita em geral. A idéia de constituir um a associação de sanscritistas latino-americanos sur giu em Weimar (República Democrática A lem ã), em maio de 1979, quando lá estiveram, entre aproximadamente 400 especialistas de todo o mundo, partici pando da IVth WORLD CO NFEREN CE OF SANSKRIT STUDIES, promovida pela I.A.S.S. (International Association of Sanskrit Studies)*, os professores Juan Miguel de M ora e M arja Ludwika Jarocka, ambos da Universidad Nacional A utónoma de México, e o prof. Carlos Alberto da Fonseca, da USP Pareceu a esses professores que seria bastante proveitosa e importante a formação duma associação que congregasse os esforços dos especialistas no assunto na Amé rica Latina e promovesse a difusão dos estudos sânscritos acadêmicos nos países de fala portuguêsa e espanhola através da publicação de revistas e bo letins e da realização de congressos e colóquios. Escassos e mesmo nulos ti nham sido até aquele momento os contatos entre especialistas e centros de cultura voltados ao estudo e à divulgação da cultura sânscrita nesses países. A criação da ALAS veio, portanto, preencher uma lacuna que se fazia sentir não só entre os especialistas de um mesmo país, mas também de um país para o u tro. De conformidade com o Artigo 59 dos seus estatutos, a ALAS tem por objetivo "promover, diversificar, intensificar, coordenar exclusivamente os es tudos sânscritos em todos os países da América Latina; manter contatos com o Centro de Organização dos Congressos Internacionais de Ciências Humanas da Ásia e com a International Association of Sanskrit Studies; organizar coló-(*)-Ver notícia sobre "O IV Congresso Internacional de Estudos Sâns critos da IASS", publicada em Língua e Literatura, n*? 8, pp. 325-32.
A tentativa de estabelecer uma linha evolutiva em perspectiva comparada na análise das identidades e vivências de mulheres, a partir dos documentários A entrevista (1966) e The double day (1975), de Helena Solberg, é também a tentativa de apreender dois momentos distintos destas obras. Sua autora vivenciou a experiência de olhar e mergulhar na América Latina somente quando fora do Brasil, após o AI-5, e já radicada na capital norte-americana, Washington. No entanto, ao acompanhar a trajetória das trabalhadoras de cidades e vilarejos latino-americanos, em fábricas ou na mineração, ressaltam-se a força e a multiplicidade do ser-mulher. Sua filmografia então volta-se, definitivamente, para questões sociais que a acompanham até produções recentes, que mantêm as escolhas voltadas às mulheres, talvez, a sua principal temática.
La principal razón de la “saramagia”, término acuñado en México en 1998, se debe a la visita que Saramago hizo a Chiapas después de la masacre de Acteal, y a la recepción calurosa que recibió por parte de tantos agentes culturales y sociales en sus múltiples visitas al país. En el ensayo “Chiapas, nombre de dolor y esperanza” (1998), en defensa de los pueblos indígenas, Saramago recurrió a la metáfora de los “persas”, en alusión las Lettres Persanes (1721) de Montesquieu, para incidir sobre la importancia de aprender a entender al Otro desde su lugar y perspectiva. Este artículo argumenta que existe una condición poético-política en la vida y obra de José Saramago. A partir de breves análisis de aspectos seleccionados del libro de poemas El año de 1993 (1975) y de las novelas Memorial del convento (1982), El año de la muerte de Ricardo Reis (1984) y El viaje del elefante (2008), se concluye que el episodio de Chiapas ilustra una superposición de vida y obra desde una conciencia crítica y éticamente responsable. Lo poético-político en Saramago podría ser interpretado como un empeño simultáneamente liberador y libertario, para enfrentar, entre otros aspectos, el neocolonialismo económico-político y el capitalismo patriarcal. Se constata, con ciertas reservas, una proximidad con elementos artivistas y performativos, al igual que con el pensamiento de la decolonialidad. Esto también permitiría comparar a la obra y el activismo saramaguiano, incluyendo también a su pensamiento transiberista, con formas artísticas que procuran performar políticamente un conocimiento crítico.
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