1989
DOI: 10.1590/s0103-40141989000200003
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A Revolução Francesa e seu eco

Abstract: Abordar o imenso canteiro de obras da Revolução Francesa, a partir do alcance do eco que ela encontrou na Europa e no mundo, é mais que se conformar com a vocação própria de um "Congresso Internacional das Luzes", atento por natureza à abordagem comparativa, assim como aos fenômenos de difusão: é também responder à solicitação de um momento. Estamos nos preparando para comemorar o Bicentenário da "Grande Revolução": um acontecimento que pertence tanto ao patrimônio da humanidade quanto ao da França; a tentação… Show more

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“…A percepção que Antonio Cândido oferece do modo de pensar de Azevedo sobre a educação, incita a buscar, para as duas décadas da história da educação de que trata este item, mutatis mutandis, metáfora utilizada por Vovelle (1989). Nesse texto, apresentado no 7º Congresso Internacional das Luzes, em Budapeste, o historiador francês, convidado a tratar da questão referente aos ecos da Revolução Francesa, identifica a tarefa a ingressar em "um imenso canteiro de obras" como é a Revolução Francesa (p. 25) tão amplo que pode ser considerado como sendo composto por "canteiros bem balizados" (p. 31).…”
Section: Ridphe_runclassified
“…A percepção que Antonio Cândido oferece do modo de pensar de Azevedo sobre a educação, incita a buscar, para as duas décadas da história da educação de que trata este item, mutatis mutandis, metáfora utilizada por Vovelle (1989). Nesse texto, apresentado no 7º Congresso Internacional das Luzes, em Budapeste, o historiador francês, convidado a tratar da questão referente aos ecos da Revolução Francesa, identifica a tarefa a ingressar em "um imenso canteiro de obras" como é a Revolução Francesa (p. 25) tão amplo que pode ser considerado como sendo composto por "canteiros bem balizados" (p. 31).…”
Section: Ridphe_runclassified
“…Os alemães e os norte-americanos, ao utilizarem a águia como símbolo de seus países, possibilitam-nos compreender que a escolha da ave decorreria do fato de ela representar força, poder, proteção e longevidade para os povos 14 . Por outro lado, os franceses 15 , ao adotarem o galo como símbolo de proteção e coragem de sua gente, entre as várias possibilidades de atribuição de sentido, estariam explorando a capacidade do país em produzir fatos importantes para o mundo, a exemplo da própria Revolução Francesa, acontecimentos históricos que, figuradamente, teriam ganhado asas e ecoado, como o canto do galo, por todo o planeta (VOVELLE, 1987).…”
Section: Mascote Galo Carijóunclassified
“…Elas não cindiram corações e mentes? (Vovelle, 1989). De qualquer forma, o que é importante nessas interpretações marcadas por certo engajamento é a ideia segundo a qual revolução e transição são inconciliáveis.…”
Section: Conclusãounclassified