2012
DOI: 10.1590/s0103-21862012000100009
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Direito à informação e direito à vida privada: os impasses em torno do acesso aos arquivos da ditadura militar brasileira

Abstract: Direito à informação e direito à vida privada:os im passes em torno do acesso aos arquivos da ditadura militar brasileira Right to in for ma tion and right to pri vacy: the im passe over ac cess to ar chives of the Bra zil ian mil i tary dic ta tor ship Mariana JoffilyA Lei de Aces so à Infor ma ção (Lei n o 12.527), apro va da em no vem bro de 2011, cons ti tui uma no vi da de no que con cer ne à clás si ca di co to mia en tre o dire i to co le ti vo à in for ma ção e o di re i to in di vi du al de pri va ci … Show more

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“…(Brasil, 2011). básicas da investigação em arquivo, que buscam conhecer a lógica de produção e seriação dos documentos que o compõem (Joffily, 2012).…”
Section: Práticas Judiciárias Sob a Lei Maria Da Penha Na Multidão Deunclassified
“…(Brasil, 2011). básicas da investigação em arquivo, que buscam conhecer a lógica de produção e seriação dos documentos que o compõem (Joffily, 2012).…”
Section: Práticas Judiciárias Sob a Lei Maria Da Penha Na Multidão Deunclassified
“…Na prática, não obstante, uma hipotética neutralidade técnico-científica do arquivamento infalivelmente se curva à intenção do próprio arquivamento. A intenção do arquivamento -especificamente do arquivamento de documentos de natureza criptogovernamental -irrompe perante o pesquisador, atravessado pelo impacto ético que caracteriza a oposição de que fala Mariana Joffily entre direito à informação e direito à intimidade e à vida privada (Joffily, 2012).…”
Section: 1) Políticas Do Segredounclassified
“…[...] a vontade de denunciar os crimes cometidos e a montagem de um sistema de repressão política suscitou uma leva de trabalhos, em alguns casos centrados na memória e na trajetória de uma vítima ou de um grupo de oposição, mais do que sobre o aparelho repressivo em si (Almeida Filho, 1978;Fon, 1979;Langguth, 1979;Valli, 1986). Em um segundo momento, manifestou-se um interesse sobre as cisões militares (Martins Filho, 1996;Chirio, 2012), a arquitetura da repressão (BNM, 1985;Fico, 2001) e seu funcionamento (Huggins, 1998;Gaspari, 2002;Figueiredo, 2005;Joffily, 2012). Há também entrevistas, testemunhos e memórias dos próprios protagonistas da perseguição política (D 'Araújo et al, 1994a'Araújo et al, , 1994b'Araújo et al, , 1994cUstra, 1987Ustra, , 2006Frota, 2006;Netto e Medeiros, 2012), bem como estudos sobre a atuação e a psicologia dos agentes repressivos (Souza, 2000;Huggins et al, 2002).…”
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