“…As estatísticas e estudos ligados à questão da raça, no Brasil, geralmente se pautam, do ponto de vista classificatório, pela aparência física, marcas fisionômicas e socioculturais, muito mais do que pelo aspecto da descendência (GUIMARÃES, 2008). Daí a importância que assume a percepção da cor da pele para identificação da raça: "No Brasil, desde o início da coleta de informação racial, a investigação está relacionada à pertença a origens ancestrais, africana, europeia, autóctone (indígena) e asiática, sendo operacionalizada pela marca mais visível, a "cor" […]" (ATHIAS, 2018, p. 184).…”