2008
DOI: 10.1590/s0103-18132008000100007
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O sistema de crenças do aprendiz brasileiro de inglês: fatores que influenciam na construção de crenças

Abstract: RESUMO:As crenças sobre aprendizagem de línguas têm sido tópico de interesse entre autores em pesquisadores na área de ensino de línguas. Este trabalho traz uma discussão sobre os fatores que atuam na formação das crenças de alunos e professores de Língua Inglesa. Inicialmente, comento sobre o interesse pela investigação do sistema de crenças do aprendiz de inglês como língua estrangeira. Mostro a influência que as crenças que compõem o imaginário dos professores e aprendizes exercem na maneira como abordam o … Show more

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“…Pensar ser necessário morar em outro país, fazer uma imersão no país nativo da língua para aprendê-la é outra crença também presente nas respostas dos estudantes. É certo que, ao ter outras experiências com a língua, a aprendizagem pode acontecer; no entanto, essa imersão fora do país não é indispensável, assim como nem sempre poderá levar ao resultado esperado (MADEIRA, 2008). A narrativa de E1 evidencia essa crença:…”
Section: "I Have No Idea Perhaps a Non-native Teacher Can Better Unde...unclassified
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“…Pensar ser necessário morar em outro país, fazer uma imersão no país nativo da língua para aprendê-la é outra crença também presente nas respostas dos estudantes. É certo que, ao ter outras experiências com a língua, a aprendizagem pode acontecer; no entanto, essa imersão fora do país não é indispensável, assim como nem sempre poderá levar ao resultado esperado (MADEIRA, 2008). A narrativa de E1 evidencia essa crença:…”
Section: "I Have No Idea Perhaps a Non-native Teacher Can Better Unde...unclassified
“…Só ela leva a perfeição", e E5 quando começa sua explicação dizendo: "My ideal English would be[...]", E17, E13 e E5 dão a entender que o aprendizado da língua terá um fim, chegará a uma "perfeição", sendo que esse estado ideal não existe, sempre teremos algo para aprender (LIMA JÚNIOR, 2014). Da mesma forma, na narrativa acima de E17 vemos outra crença que aparece de forma breve, mas se prepondera por ser bem conhecida: a crença de que é possível aprender inglês no Brasil apenas em cursinhos livres de línguas (MADEIRA, 2008).…”
Section: "I Have No Idea Perhaps a Non-native Teacher Can Better Unde...unclassified
“…Esse compromisso de contornar dificuldades para garantir, minimamente, o desenvolvimento da competência comunicativa multimodal (BEZERRA, 2019;HEBERLE, 2010;ROYCE, 2007) dos/as alunos/as é revelador das demandas financeiras, emocionais, e sociais que os/as docentes têm que enfrentar diariamente em suas práticas de ensino, especialmente em contextos educacionais onde não há inclusive livros didáticos para todos/as os/as alunos/ as. Estando cientes dessa situação e dessas particularidades, seguimos com o objetivo de desenvolver multiletramentos digitais críticos, visto que se evidencia o aspecto de maior envolvimento dos/as próprios/as alunos/as por meio dessas ações pedagógicas, além das questões de incremento de fatores referentes à aprendizagem em si (BLAKE, 2005;CHAPELLE, 2003), como, por exemplo, fatores afetivos e crenças (MADEIRA, 2008).…”
Section: Sigaa E Zoom Como Recursos Digitais Para O Ensino-aprendizagemuso De Inglês Como L2unclassified
“…De acordo com Weden (1998), os aprendizes carregam consigo uma série de crenças acerca de como se aprende uma língua estrangeira e isso afeta diretamente seu desempenho em sala de aula. Madeira (2008) acrescenta que professores também possuem conceitos pré-formulados acerca do ensino de línguas e, muitas vezes, pautam suas práticas nas experiências que tiveram quando alunos. Sendo assim, as crenças envolvidas no processo de ensino e aprendizagem de línguas somadas a fatores como a quantidade de estudantes em sala, a desmotivação perante o aprendizado de uma língua estrangeira, o material didático que não é adequado ao público-alvo, entre outros, podem contribuir para uma abordagem mais conteudista e que não promove o desenvolvimento adequado dos discentes como cidadãos do mundo e capazes de utilizar o conhecimento adquirido para atuar no meio em que vivem (cf.…”
Section: Introductionunclassified