2009
DOI: 10.1590/s0103-166x2009000400014
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O relacionamento terapeuta-cliente no tratamento do transtorno obsessivo compulsivo

Abstract: Este artigo levanta a possibilidade de intervenção no transtorno obsessivo compulsivo por meio da psicoterapia analítica funcional. Trata-se de uma psicoterapia comportamental que se diferencia de tratamentos comportamentais tradicionais, tais como treinamento em habilidades sociais ou dessensibilização, por ser pautada nas oportunidades de mudanças profundas obtidas dentro das limitações de um relacionamento interpessoal íntimo e intenso. O transtorno obsessivo compulsivo é um transtorno de ansiedade carateri… Show more

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“…Os pacientes portadores de TOC sofrem com as obsessões que são pensamentos, impulsos ou imagens mentais recorrentes, invasivos e desagradáveis que causam ansiedade e mal--estar. Já as compulsões são atos ou comportamentos repetitivos que o indivíduo é levado a executar em resposta a uma obsessão para reduzir a ansiedade e o mal-estar (8) . Percebeu-se que, após o uso do White Chestnut, a criança voltou a manter o nível de interesse restrito que apresentava antes da descompensação, o que indica uma melhora das obsessões e compulsões que acompanharam o seu quadro.…”
Section: Discussionunclassified
“…Os pacientes portadores de TOC sofrem com as obsessões que são pensamentos, impulsos ou imagens mentais recorrentes, invasivos e desagradáveis que causam ansiedade e mal--estar. Já as compulsões são atos ou comportamentos repetitivos que o indivíduo é levado a executar em resposta a uma obsessão para reduzir a ansiedade e o mal-estar (8) . Percebeu-se que, após o uso do White Chestnut, a criança voltou a manter o nível de interesse restrito que apresentava antes da descompensação, o que indica uma melhora das obsessões e compulsões que acompanharam o seu quadro.…”
Section: Discussionunclassified
“…Part of the contribution of contemporary behavior therapy, described in several reviews (Ferro, 2008), has been the focus on the reciprocal influence of behavior that occurs during therapy between client and therapist and its value in behavioral change (Brandão & Silveira, 2004; Silveira, Callaghan, Stradioto, Maeoka, Mauritius & Goulin, 2009, Mendes & Vandenberghe, 2009). FAP (Kohlenberg & Tsai, 1991) has recognized the context of the therapeutic session where client problems appear so that the therapist can be aware of them, and discriminate them to shape the desired change.…”
Section: Empirical Studies Described In the Ibero-american Contextmentioning
confidence: 99%
“…nos demais contextos da vida do cliente e que possuem a mesma função dos CRBs(POPOVITZ, 2014). A sigla CRB é de origem inglesa, e advém do termo inglês "Clinically Relevant Behavior"(MENDES, 2009). Dentro dos CRBs, os comportamentos que revelam o problema do cliente são classificados como CRB1, enquanto os comportamentos que representam melhora clínica são classificados como CRB2 (POPOVITZ, 2014).…”
unclassified