“…Porém, a reflexão sobre o assunto é necessária, e já está em andamento (Fawcett, 1991;Jacobs, 1991;Jason & Crawford, 1991;Miller, 1991;Sherman & Sheldon, 1991;Winett, 1991). A psicologia comunitária apresenta, tradicionalmente, preocupações dessa espécie, promovendo reflexões instigantes sobre as relações entre psicólogos, seus clientes e as instituições que apóiam e legitimam seu trabalho (DeSouza, 1996(DeSouza, , 1998Freitas, 1998). A incorporação dos valores da psicologia comunitária à análise aplicada do comportamento aponta para a construção de relações colaborativas, nas quais os objetivos, intervenções e resultados sejam continuamente avaliados não apenas pelo analista, mas também pela comunidade junto à qual atua (Fawcett, 1991).…”