Operação de Ross: a intervenção ideal para pacientes aórticos jovens?

Costa, Francisco Diniz Affonso da; Pinton, Rita; Filho, Hermínio Haggi; Rosa, George Soncini da; Abuchaim, Décio Cavalet Soares; Quintaneiro, Valdemir; Milani, Rodrigo; Ito, Robertson; Gaspar, Rogério; Bürger, Martin; Sallum, Fábio; Faraco, Djalma Luiz; Costa, Iseu Affonso da

doi:10.1590/s0102-76381997000200001

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“…COSTA et al (36) , em nosso meio, consideram essa opção a ideal para pacientes aó rticos jovens. O emprego de homoenxertos indicado por PETROU et al (21) recebe contestações de GAUDINO et al (37) que vêem, como desvantagens do seu emprego, a dificuldade de sua obtenção para os centros que não possuem seu próprio banco.…”

Section: Resultsunclassified

Endocardite infecciosa: 12 anos de tratamento cirúrgico

Arnoni¹,

Neto²,

Arnoni³

et al. 2000

Rev Bras Cir Cardiovasc

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A endocardite é uma doença que vem sofrendo modificações desde sua descoberta, tanto na concepção diagnostica, como na detecção de seus agentes causadores, passando pelos métodos diagnósticos com a evolução dos ecocardiógrafos e terminando no tratamento clínico ou cirúrgico.Arnoni A S, Castro Neto J, Arnoni R T, Almeida A F S, Abdulmassih Neto C, Dinkhuysen J J, Issa M, Chaccur P, Paulista P P - Resultados: O estudo microbiológico evidenciou maior prevalência de infecção por Streptococcus viridans e Staphilococcus aureus. A operação realizada nos portadores de endocardite infecciosa em valva nativa propiciou a conservação da valva em 3 pacientes do grupo mitral e em 1 do grupo aórtico; nos demais pacientes empregaram-se próteses (a maioria metálica em aórticos e biológica em mitrais). As reoperações foram freqüentes, tendo pacientes com até quarta operação. A lesão congênita responsável pela maioria dos casos foi a comunicação interventricular (3 casos) e 4 pacientes apresentavam a endocardite em eletrodo de marcapasso. A mortalidade global foi de 16,3%, com maior incidência em portadores de prótese mitral e aórtica submetidos a reoperação. A presença de abscesso como complicação da endocardite infecciosa verificou-se em 18,2% dos pacientes, utilizando-se pericárdio bovino na reconstrução da maioria, com mortalidade de 17,2%.Conclusão: Concluímos que o tratamento cirúrgico da endocardite infecciosa representa um desafio para o cirurgião, apesar de todo o progresso adicionado ao arsenal diagnóstico e terapêutico desta patologia. DESCRITORES: Doenças das valvas cardíacas, cirurgia. Implante de prótese de valva, mortalidade. Implante de prótese de valva, resultado de tratamento. Implante de prótese de valva, análise de sobrevivência. Endocardite, cirurgia. Endocardite, resultado de tratamento.RBCCV 44205-517

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Section: Resultsunclassified

Endocardite infecciosa: 12 anos de tratamento cirúrgico

Arnoni¹,

Neto²,

Arnoni³

et al. 2000

Rev Bras Cir Cardiovasc

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Rest and Exercise Hemodynamics After the Ross Procedure: An Echocardiographic Study

Costa

Haggi

Pinton

et al. 2010

Journal of Cardiac Surgery

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Background: Aortic prosthetic valves with superior hemodynamic performance are associated with more complete regression of left ventricular hypertrophy and better left ventricular function postoperatively. The near normal function of the pulmonary auto grafts at rest is well documented, however, exercise data has been seldom reported. The purpose of this study is to evaluate the hemodynamic performance of pulmonary autografts in the aortic position and the homografts used to reconstruct the right ventricular outflow tract during conditions of high cardiac output by means of dobutamine stress echocardiography. Methods: Between May 1995 and February 1998,67 patients were submitted to a Ross operation at our institution. Twenty of these patients had a mean age of 28.6 ± 8.3 years and a mean follow‐up time of 15.7 ± 5.9 months. They were studied by dobutamine stress echocardiography to evaluate rest and exercise hemodynamics of the pulmonary autografts as well as of the aortic and pulmonary homografts used to reconstruct the right ventricular outflow tract. Dobutamine infusion was started at 5 μg/kg with incremental doses up to 40 (μg/kg in every case. Results: With dobutamine infusion, heart rate increased from 71 ± 10 to 142 ±11 beats/min, left ventricular systolic volume from 86.8 ± 33.9 mL to 115.9 ± 52.6 mL, and cardiac output from 6.3 ± 2.9 L/min to 16.8 ± 7.4 L/min. Left ventricular function was considered satisfactory at rest and during exercise in all patients. The mean gradient across the autograft increased from 1.03 ± 0.95 mmHg to 4.03 ± 2.05 mmHg and maximal instantaneous gradient from 2.45 ± 2.21 mmHg to 9.54 ± 4.85 mmHg. The mean effective orifice area for the autografts were 3.5 ± 1.3 cm2 at rest and 3.3 ±1.4 cm2 during exercise. The patients with mild aortic insufficiency at rest had no increase in the degree of regurgitation with exercise. In the right ventricular outflow tract, the mean gradient across the homograft increased from 9.06 ± 5.29 mmHg to 17.55 ± 9.76 mmHg and maximal instantaneous gradient from 21.4 ± 12.5 mmHg to 41.5 ± 23.1 mmHg. Conclusions: Pulmonary autografts exhibit normal hemodynamic performance at rest and during exercise after the Ross operation. However, mild‐to‐moderate gradients are common at the right ventricular outflow tract and should be carefully monitored.

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