“…Há indicações de que, independentemente do nível socioeconômico das crianças avaliadas, o treino dessa habilidade aumenta significativamente o desempenho em leitura e escrita (Bernardino Jr. et al, 2006;Cunha & Capellini, 2009;Dias & Bigheti, 2009;Fukuda & Capellini, 2012;Justi & Roazzi, 2012). Os mesmos ganhos têm sido relatados em estudos estrangeiros que empregaram outros instrumentos e procedimentos (Pedro, Oliveira, Lousada, & Couto, 2014;Shaywitz, 2006). O estudo de Capovilla e Capovilla (1998) contou com 175 crianças entre 3 e 9 anos, ambos os sexos, de pré (1, 2 e 3) a segunda série do primeiro grau (que atualmente seria o terceiro ano do Ensino Fundamental), de uma escola particular de uma cidade do interior do estado de São Paulo.…”