1998
DOI: 10.1590/s0102-44501998000200004
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Comparação de aspectos da gramática em línguas indígenas brasileiras

Abstract: Este artigo compara um conjunto de fenômenos interrelacionados cencernentes à interface sintexe/morfologia em quatro línguas indígenas brasileiras: Kuikúro (família Karib). Mbyá Guarani (família Tupi-guarani), Karajá (tronco Macro-Jê) e Tikuna (isolada). Discute-se, inicialmente a linearização da ordem SOV, predominante nessas línguas, com base em Chomsky (1993) e Kayne (1993). Examinam-se, em seguida, construções com clíticos e auxiliares e discute-se o conjunto de categorias funcionais componentes da estrutu… Show more

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“…Grau Indígena, também em 2006. Maia começou a publicar trabalhos sobre a língua Karajá quando aluno de mestrado, analisando-a nos níveis morfológico e sintático, elegendo tópicos como a ordem das palavras, a periferia esquerda da sentença, o movimento QU, a morfologia verbal, a causatividade, entre outros (ver Maia 1997(ver Maia , 2000(ver Maia , 2002(ver Maia , 2007a(ver Maia , 2007b(ver Maia , 2007c(ver Maia , 2009(ver Maia , 2010a(ver Maia , 2010b(ver Maia , 2010(ver Maia /2012Maia et al 1998; Maia, Garcia e Oliveira 2012). Além de situar tipologicamente a língua, ele rodou os primeiros experimentos psicolinguísticos com uma língua indígena brasileira, e esses experimentos pioneiros tiveram como tema aspectos da gramática do Karajá, tais como a alternância causativa.…”
unclassified
“…Grau Indígena, também em 2006. Maia começou a publicar trabalhos sobre a língua Karajá quando aluno de mestrado, analisando-a nos níveis morfológico e sintático, elegendo tópicos como a ordem das palavras, a periferia esquerda da sentença, o movimento QU, a morfologia verbal, a causatividade, entre outros (ver Maia 1997(ver Maia , 2000(ver Maia , 2002(ver Maia , 2007a(ver Maia , 2007b(ver Maia , 2007c(ver Maia , 2009(ver Maia , 2010a(ver Maia , 2010b(ver Maia , 2010(ver Maia /2012Maia et al 1998; Maia, Garcia e Oliveira 2012). Além de situar tipologicamente a língua, ele rodou os primeiros experimentos psicolinguísticos com uma língua indígena brasileira, e esses experimentos pioneiros tiveram como tema aspectos da gramática do Karajá, tais como a alternância causativa.…”
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