2011
DOI: 10.1590/s0102-311x2011000700017
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Visualização dos padrões de variação da taxa de mortalidade infantil no Rio Grande do Sul, Brasil: comparação entre as abordagens Bayesiana Empírica e Totalmente Bayesiana

Abstract: A mortalidade infantil é um sensível indicador de saúde. Conhecer o seu perfil geográfico auxilia na formulação de estratégias de saúde pública. O mapeamento de doenças tem por objetivo descrever a distribuição geográfica das taxas de mortalidade ou incidência de doenças por intermédio de mapas. Em razão da alta instabilidade das taxas brutas quando há pequenas áreas, utilizam-se os métodos de suavização bayesiana, que se valem de informações de toda a região ou da vizinhança para estimar as taxas. O artigo fa… Show more

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“…O aumento no número de mulheres em idade de risco gestacional também parece aumentar o número de óbitos infantis (R S = 0,21, P < 0,001), enquanto uma diminuição da soma da renda mensal do homem (R S = -0,12, P < 0,001) e da mulher (R S = -0,09, P < 0,001), apesar da baixa correlação, embora significativa, também pode indicar aumento no número de casos de mortalidade infantil. Esses resultados parecem indicar que as condições socioeconômicas da população são aspectos que influenciam os casos de mortalidade infantil em uma região, o que corrobora diversas pesquisas sobre o assunto (IBGE, 2008;DUARTE et al, 2002;FARAH, 2004;SILVA et al, 2011;KEEN et al, 1987).…”
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“…O aumento no número de mulheres em idade de risco gestacional também parece aumentar o número de óbitos infantis (R S = 0,21, P < 0,001), enquanto uma diminuição da soma da renda mensal do homem (R S = -0,12, P < 0,001) e da mulher (R S = -0,09, P < 0,001), apesar da baixa correlação, embora significativa, também pode indicar aumento no número de casos de mortalidade infantil. Esses resultados parecem indicar que as condições socioeconômicas da população são aspectos que influenciam os casos de mortalidade infantil em uma região, o que corrobora diversas pesquisas sobre o assunto (IBGE, 2008;DUARTE et al, 2002;FARAH, 2004;SILVA et al, 2011;KEEN et al, 1987).…”
Section: Resultsunclassified
“…Para tal, é importante que sejam desenvolvidos projetos focados nas políticas sociais que incluem ações sociais dirigidas às gestantes e aos recém-nascidos (FARAH, 2005). São necessários, também, estudos epidemiológicos que promovam o conhecimento da distribuição espacial da mortalidade infantil, para permitir que sejam conhecidas as regiões onde há uma necessidade maior de intervenção positiva por parte dos órgãos de saúde no bem-estar das populações que vivem nessas regiões (SILVA et al, 2011).…”
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“…Alguns autores também já adentraram essa temática, seja nas perspectivas da análise espacial (Assunção et al, 1998;Shimakura et al, 2001;Silva et al, 2011;Lima et al, 2013), dos determinantes socioespaciais (Oliveira et al, 2013;Bezerra Filho et al, 2007), dos reflexos das políticas públicas de saúde (Duarte, 2007) ou mesmo das condições relacionadas a características de raça, gênero (Chor;Lima, 2005), idade e escolaridade das mães (Santos et al, 2012). É pertinente mencionar os trabalhos de Campos, Carvalho e Barcellos (2000) e Almeida e Szwarcwald (2012), pois ambos mostram como um dado territorial elementar, como a distância geográfica entre a população e os serviços de saúde, será determinante na concentração espacial de elevadas taxas de mortalidade infantil em alguns locais.…”
Section: Introductionunclassified