Saúde bucal dos índios Guaraní no Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Filho, Pedro Alves; Santos, Ricardo Ventura; Vettore, Mário Vianna

doi:10.1590/s0102-311x2009000100004

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“…Not surprisingly, a significant increase in age mapped onto all of these orthodontic measures, which supports the findings of previous studies on oral health among small-scale societies [47, 48, 49], including rural populations in Tanzania [50]. No significant degree of dental crowding or third molar occlusion were found in any residential group, between sexes, or across ages, which also is also consistent with findings of previous studies of some populations outside of the post-industrialized west [29, 51, 52, 53], including rural Tanzania [54]—but for contradictory results concerning M3 occlusion, see [55]. …”

Section: Methodssupporting

confidence: 90%

“…Unfortunately, there are few studies in which to compare our results. The findings that Hadza men in the bush have greater rates of caries support conclusions drawn from earlier work among indigenous Guaraní Indians of Brazil [51], yet are inconsistent with the findings among Aka, Mbuti, and Efe, for which men in the bush had better overall oral health than women [30]. It should be noted, however, that their reported sex differences might be due to the median age of male versus female participants rather than actual sex differences in frequency of carious lesions, or to the fact that women might be more likely to have a greater amount of domesticated cultigens in their diet.…”

Section: Methodssupporting

confidence: 85%

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Oral health in transition: The Hadza foragers of Tanzania

Crittenden¹,

Sorrentino²,

Moonie³

et al. 2017

PLoS ONE

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Conventional wisdom holds that a decline in oral health accompanies the transition from hunting and gathering to agriculture, given increased consumption of carbohydrates. This widely touted example of the mismatch between our biology and modern lifestyle has been intuited largely from the bioarchaeological record of the Neolithic Revolution in the New World. Recent studies of other populations have, however, challenged the universality of this assertion. Here, we present the first comprehensive study of oral health among a living population in transition from the bush to village life, the Hadza hunter-gatherers of Tanzania, to test the hypothesis that the shift from foraging to farming, or agricultural intensification, inevitably leads to increased periodontal disease, caries, and orthodontic disorders. Our results showed that women living in villages consuming a mostly agricultural diet exhibited more caries and periodontal disease than those living in the bush consuming a mostly wild-food diet. Furthermore, men living in the bush consuming mostly a wild-food diet had more than those living in the village consuming a mostly agricultural diet. These findings are explained by the high incidence of maize consumption in village settings, along with previously recognized variation in rate of caries between men and women. The unexpected discovery of high caries incidences for men in the bush is likely explained by heavy reliance on honey, and perhaps differential access to tobacco and marijuana. These data support the notions that mechanisms of cariogenesis are multifactorial and that the relationships between oral health and the shift from a predominantly wild-food diet to one dominated by cultigens are nuanced.

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Section: Methodssupporting

confidence: 90%

Section: Methodssupporting

confidence: 85%

Oral health in transition: The Hadza foragers of Tanzania

Crittenden¹,

Sorrentino²,

Moonie³

et al. 2017

PLoS ONE

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“…Para estabelecer comparações com essa investigação, foram selecionados alguns estudos que possuíam metodologias e grupos etários similares. Carneiro et al 22 24,25 .…”

Section: ▄ Discussãounclassified

“…Na idade recomendada para comparações pela OMS (12 anos), os guaranis no Rio Grande do Sul exibiram um índice CPOD (1,31) abaixo dos demais estudos dessa etnia 24,25 , tendo ainda 38% de dentes obturados (O). Os guaranis em São Paulo e no Rio de Janeiro tiveram CPO-D de 2,2 e 1,7 respectivamente, sendo os dentes obturados (O) responsáveis por 10,9% e 35,3% 24,25 .…”

Section: ▄ Discussãounclassified

Condições de saúde bucal da população indígena guarani moradora no Sul do Brasil

Baldisserotto

Ferreira²,

Warmling

2019

Cad. saúde colet.

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Resumo Introdução A saúde bucal das populações indígenas brasileiras foi historicamente negligenciada. Recentemente tem sido dada atenção especial por meio da Política Nacional de Saúde Bucal Indígena. No entanto, muito pouco ainda se sabe a respeito da realidade epidemiológica bucal dessas populações, em especial no Sul do Brasil. Objetivo Investigar a situação de saúde bucal dos índios guaranis. Método Estudo transversal realizado em 19 aldeias, totalizando 203 sujeitos. Foram utilizados os métodos de pesquisa da OMS. Resultados O CPOD médio aos 12 anos e na faixa etária de 15-19 anos foi de 1,3 e 3,4, respectivamente. Em adultos, a média foi de 11,55, com componente perdido (P) de 69,3%. Entre idosos, o CPOD foi de 18,6. O ceo foi significativamente maior nas mulheres (p < 0,05) aos 5 anos. A presença de cálculo foi a condição periodontal mais prevalente em todas as idades. Entre as crianças, 91% apresentaram padrão normal de oclusão. Padrões aceitáveis de fluorose foram encontrados em 91,4% dos indivíduos do grupo de 15-19 anos. A higiene bucal e o uso de pasta fluoretada foram relatados por 95%. Conclusão A população indígena guarani da região Sul do Brasil apresentou alguns indicadores de saúde bucal melhores do que os relatados no inquérito epidemiológico de saúde bucal de 2010. O CPOD médio em diferentes idades foi menor no povo guarani do que na população em geral. O acesso a itens de higiene bucal e a serviços de saúde pode explicar alguns desses resultados. Esses dados são importantes para o planejamento de ações de saúde para essa população.

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“…En cuanto a la información disponible en la Argentina, especialistas y representantes indígenas determinaron en el año 2008, que la ausencia de información específica que describa la realidad epidemiológica de las patologías en estas comunidades constituye la principal dificultad para la mejora de la situación de salud de las mismas 14 .…”

Section: Introductionunclassified

Determinación de las patologías bucales de la población infantil y adolescente en dos pueblos originarios del NEA argentino

Langhe

González

2013

Rev. Fac. Odontol.

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<p>En la Argentina, los pueblos originarios históricamente han sido sometidos a un intenso proceso de exclusión, dando lugar a la escasa información disponible respecto de la problemática abordada, las patologías bucales que afectan a las comunidades Toba y Mocoví. Los objetivos propuestos fueron diagnosticar las patologías frecuentes de tejidos blandos y duros de la cavidad bucal en las comunidades Toba y Mocoví y comparar las patologías más frecuentes de ambas comunidades, según sexo y edad. Estudio descriptivo, de corte transversal. Se examinaron 101 individuos cuyas edades oscilaron entre 3 y 20 años, previa obtención del consentimiento informado, se realizaron exámenes clínicos estomatológicos. Resultados: gingivitis marginal crónica 0,69% en la comunidad Mocoví y 0,67% en la Toba. Caries dental 0,80% en la comunidad Mocoví y 0,97% en la Toba. El sexo femenino y el grupo etario de 6 a 13 años en ambas comunidades fueron los más afectados. Conclusiones: en ambas comunidades las alteraciones detectadas fueron gingivitis marginal crónica y caries dental que se relacionan con la escasa higiene y la dificultad de acceso a centros de salud para su atención, por razones geográficas.</p>

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Saúde bucal dos índios Guaraní no Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Abstract: Abstract

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Oral health in transition: The Hadza foragers of Tanzania

Oral health in transition: The Hadza foragers of Tanzania

Condições de saúde bucal da população indígena guarani moradora no Sul do Brasil

Determinación de las patologías bucales de la población infantil y adolescente en dos pueblos originarios del NEA argentino

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