1996
DOI: 10.1590/s0102-311x1996000500013
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Saúde materno-infantil em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: principais conclusões da comparação dos estudos das coortes de 1982 e 1993

Abstract: This paper summarizes the main findings of the Pelotas birth cohort studies of 1982 and1993. There was a reduction in the number of births from 6,011 in 1982 to 5,304 in 1993, which

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“…Men are more likely to be authors in two instances: first, in studies with a maternal-infant perspective, 1,12,59,88,89 especially those published in the 1980s, and then afterwards, in the emerging field of masculinity studies 14,39,40,45 and, to some degree, in studies concerning AIDS and sexuality 49,63,76 in the 1990s. But the unique article on feminist theory and medical sociology 23 was written by two male authors.…”
Section: Who Has Published On Gender and Healthmentioning
confidence: 99%
“…Men are more likely to be authors in two instances: first, in studies with a maternal-infant perspective, 1,12,59,88,89 especially those published in the 1980s, and then afterwards, in the emerging field of masculinity studies 14,39,40,45 and, to some degree, in studies concerning AIDS and sexuality 49,63,76 in the 1990s. But the unique article on feminist theory and medical sociology 23 was written by two male authors.…”
Section: Who Has Published On Gender and Healthmentioning
confidence: 99%
“…Logo, as gestantes devem estar propícias para a geração, desenvolvimento e manutenção de uma vida, necessitando de um suporte nutricional e alimentar adequado (SILVERTHORN, 2010). Assim, torna-se indispensável a adoção de um estilo de vida saudável, preferencialmente iniciado antes da gravidez e que perdure por toda a vida (BARROS, 2004). Hábitos saudáveis minimizam o risco de complicações gestacionais como diabetes, pré-eclâmpsia, hipertensão, prematuridade, retardo de crescimento uterino, defeito do tubo neural e morte neonatal (NOCHIERI, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…(SOARES E MENEZES, 2010).Os determinantes da mortalidade infantil são amplamente estudados, no entanto, seu conhecimento tem produzido pouco impacto na sua redução em diferentes regiões do País, principalmente nas populações mais pobres. (SOARES E MENEZES, 2010) A maioria dos estudos brasileiros analisa os padrões de distribuição da mortalidade infantil segundo duas preocupações centrais: (a) identificar áreas constituídas de grupos populacionais sob alto risco de morte infantil e (b) correlacionar os riscos de mortalidade infantil com variáveis socioeconômicas e de assistência à saúde, medidas enquanto variáveis de um agregado(BARROS, 2011). Estes estudos se enquadram perfeitamente na proposta de utilização das ferramentas da estatística, da Epidemiologia e dos Sistemas de Informação em Saúde, na elucidação das correlações de adoecimento e de morte nas microrregiões.A tendência atual é a de utilização dos dados de nascidos vivos e de mortalidade para o planejamento e para a avaliação das ações de saúde da criança no Sistema Único de Saúde (SUS), pois a partir deles podem ser calculados vários indicadores de saúde, entre os quais os coeficientes de mortalidade-infantil e materna(SILVA et al., 2011).…”
unclassified