Agradeço, primeiramente, aos diretores e supervisores do Arquivo Público do Estado de São Paulo com quem convivi como estagiário de 1984 a 1986 e aprendi a gostar de arquivos, em especial a Sra. Inês Etienne Romeu, por reconhecer meu trabalho. Aos dirigentes do Centro de Memória-Unicamp (CMU), especialmente aos professores doutores José Roberto do Amaral Lapa e Héctor Hernán Bruit Cabrera (in memoriam) e a Olga Rodrigues de Moraes von Simson, por acreditarem nas minhas vocações de historiador e especialista em arquivos históricos. Às estagiárias, estagiários e bolsistas, alunos dos cursos de História da Unicamp e da PUC-Campinas, por me auxiliaram na produção de fichas, tabelas e planilhas eletrônicas dos dados judiciais, em especial Aline Assencio, Thiago da Costa Amado, Gabrielle Dal Molin e Ana Elisa Salmaso. Aos colegas do CMU, sobretudo a Eliana Regina Camargo Correa, Ema Elisabete Rodrigues Camillo e Leny Sampaio Bisin, pelo amor que entregam ao trabalho que juntos desenvolvemos, a Wagner Duduch, pela amizade e o apoio administrativo. A Andrea Mara Karastojanov pela antiga e grata amizade. Aos familiares que desde a primeira hora apoiaram o "historiador da casa", especialmente meu pai Tarcísio Abrahão (in memoriam), poeta, cronista, escritor, "tocador de violão", craque varzeano, presidente de honra do clube de futebol amador mais antigo da capital de São Paulo (em atividade), também empresário contabilista nas horas vagas, e minha amada mãe Concília de Petta, que nos primeiros meses do meu novo trabalho na Unicamp também despertava cedo para preparar o café da manhã e levar-me, de carro, à Ponte da Freguesia do Ó, local de passagem do ônibus diário que me conduzia a Campinas.