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IntroduçãoOs mecanismos celulares são fundamentais para a defesa da glândula mamária. Apesar de atribuir-se aos polimorfonucleares neutrófilos a maior responsabilidade na proteção da glândula mamária frente à ação dos microrganismos, esses necessitam da ação prévia dos mononucleares monócitos/macrófagos, mantendo-se a delicada inter-relação que regeria os mecanismos imunes 1,2 .Aos macrófagos das secreções lácteas foram atribuídas funções consideradas como acessórias, secretórias, efetoras e reguladoras 3 , algumas das quais já demonstradas mesmo que escassamente, em macrófagos de bovinos 1,2,4,5,6,7 não tendo ResumoO presente estudo teve por objetivo avaliar funcionalmente os macrófagos lácteos "nonelicited" presentes por meio de testes de fagocitose, espraiamento e liberação de peróxido de hidrogênio. Foram colhidas 56 amostras de leite de 15 búfalas hígidas e mensuradas a contagem de células somáticas total e diferencial, a viabilidade celular, os testes de fagocitose, de espraiamento e a liberação de peróxido de hidrogênio. Dessas variáveis obteve-se respectivamente média de 14.500 cél/mL de leite; com mediana de 4,33% de linfócitos e médias e desvios padrão de 50,77% + 18,28 de células da série monócito/ macrófago e 32,13% + 19,27 de polimorfonucleares. A viabilidade das células na suspensão foi 66,8% +15,8 e os índices de fagocitose e espraiamento foram 30,1% + 16,9 e 58,5% +13,3. Não houve diferença entre a liberação de H 2 O 2 espontânea e induzida por PMA. Concluiuse que os macrófagos presentes no leite de búfalas hígidas e espraiaram significativamente, além de apresentarem correlação com outro marcador de ativação celular, no caso, a liberação de peróxido de hidrogênio; mais da metade dos macrófagos aderidos fagocitaram partículas de zymosan; os fagócitos mantêm sua capacidade de liberar peróxido de hidrogênio, espontaneamente ou não, em grau máximo, com uma significativa variação entre amostras. Palavras-chave:Búfalo. Leite. Leucócitos. Fagocitose. Imunologia. sido descritas em bubalinos.As células da série monócitos/ macrófagos representam a principal população de células ativas na glândula mamária não infectada de bovinos 8,9,10 e, pela dificuldade em diferenciá-las morfotinturialmente em amostras de leite 7 , por muito tempo foram classificadas como células epiteliais 8,9 , sendo algumas vezes atribuídas a uma nova categoria celular: a dos "macrófagos-células epiteliais" (MCE) 7 .A fagocitose pode ser avaliada in vitro, direta ou indiretamente: mensurando a capacidade dos fagócitos englobarem e lisarem partículas ou microrganismos e quantificando a geração dos diversos radicais de oxigênio ou, até mesmo, por avaliação que fora considerado como tentativa
IntroduçãoOs mecanismos celulares são fundamentais para a defesa da glândula mamária. Apesar de atribuir-se aos polimorfonucleares neutrófilos a maior responsabilidade na proteção da glândula mamária frente à ação dos microrganismos, esses necessitam da ação prévia dos mononucleares monócitos/macrófagos, mantendo-se a delicada inter-relação que regeria os mecanismos imunes 1,2 .Aos macrófagos das secreções lácteas foram atribuídas funções consideradas como acessórias, secretórias, efetoras e reguladoras 3 , algumas das quais já demonstradas mesmo que escassamente, em macrófagos de bovinos 1,2,4,5,6,7 não tendo ResumoO presente estudo teve por objetivo avaliar funcionalmente os macrófagos lácteos "nonelicited" presentes por meio de testes de fagocitose, espraiamento e liberação de peróxido de hidrogênio. Foram colhidas 56 amostras de leite de 15 búfalas hígidas e mensuradas a contagem de células somáticas total e diferencial, a viabilidade celular, os testes de fagocitose, de espraiamento e a liberação de peróxido de hidrogênio. Dessas variáveis obteve-se respectivamente média de 14.500 cél/mL de leite; com mediana de 4,33% de linfócitos e médias e desvios padrão de 50,77% + 18,28 de células da série monócito/ macrófago e 32,13% + 19,27 de polimorfonucleares. A viabilidade das células na suspensão foi 66,8% +15,8 e os índices de fagocitose e espraiamento foram 30,1% + 16,9 e 58,5% +13,3. Não houve diferença entre a liberação de H 2 O 2 espontânea e induzida por PMA. Concluiuse que os macrófagos presentes no leite de búfalas hígidas e espraiaram significativamente, além de apresentarem correlação com outro marcador de ativação celular, no caso, a liberação de peróxido de hidrogênio; mais da metade dos macrófagos aderidos fagocitaram partículas de zymosan; os fagócitos mantêm sua capacidade de liberar peróxido de hidrogênio, espontaneamente ou não, em grau máximo, com uma significativa variação entre amostras. Palavras-chave:Búfalo. Leite. Leucócitos. Fagocitose. Imunologia. sido descritas em bubalinos.As células da série monócitos/ macrófagos representam a principal população de células ativas na glândula mamária não infectada de bovinos 8,9,10 e, pela dificuldade em diferenciá-las morfotinturialmente em amostras de leite 7 , por muito tempo foram classificadas como células epiteliais 8,9 , sendo algumas vezes atribuídas a uma nova categoria celular: a dos "macrófagos-células epiteliais" (MCE) 7 .A fagocitose pode ser avaliada in vitro, direta ou indiretamente: mensurando a capacidade dos fagócitos englobarem e lisarem partículas ou microrganismos e quantificando a geração dos diversos radicais de oxigênio ou, até mesmo, por avaliação que fora considerado como tentativa
Equine herpesvirus 1 (EHV-1) is a major pathogen affecting equines worldwide. The virus causes respiratory disease, abortion, and, in some cases, neurological disease. EHV-1 strain KyA is attenuated in the mouse and equine, whereas wild-type strain RacL11 induces severe inflammation of the lung, causing infected mice to succumb at 4 to 6 days postinfection. Our previous results showed that KyA Equine herpesvirus 1 (EHV-1), a member of the family Herpesviridae and the subfamily Alphaherpesvirinae, is the causative agent of a number of equine pathological states, including severe disease of the central nervous system, respiratory infections, and abortion storms (1-4). Respiratory transmission of this highly contagious virus has resulted in disastrous outbreaks of disease in domestic horse populations and has had significant economic impact on the equine industry. EHV-1 infection of the horse generates a short-lived humoral response but does not confer long-term protection, since disease often occurs following natural infection (5, 6).A model that closely mimics EHV-1 infection in the natural host has been established with various strains of mice (7). Common features include replication in the respiratory mucosae, the development of pneumonitis, cell-associated viremia, and abortion (7,8). Various EHV-1 glycoproteins, including gB, gC, gD, and gH, were capable of inducing neutralizing antibodies (9-14). EHV-1-specific CD8 ϩ class I major histocompatibility complex (MHC)-restricted cytotoxic T lymphocytes (CTL) were identified in the peripheral blood mononuclear cells of infected horses, reaching maximal levels 2 to 3 weeks postinfection (15,16). Intranasal inoculation of mice with an attenuated EHV-1 strain, KyA, resulted in the production of a primary virus-specific CTL response in the draining mediastinal lymph nodes (17). In this model, EHV-1-specific CTL activity was mediated by class I MHC-restricted CD8 ϩ T cells (17). The nonpathogenic EHV-1 strain Kentucky A (KyA) is attenuated in mice and horses, whereas the wild-type pathogenic strain RacL11 induces severe inflammatory cell infiltration in the lung, such that infected mice succumb at 4 to 6 days postinfection (dpi) (Fig. 1) (18-23). RacL11 was isolated from an aborted fetus (24). KyA has a long history of passage outside the natural host and
AGRADECIMENTOSPrimeiramente a Deus por cuidar de mim em todo momento e em cada detalhe, mesmo eu não merecendo tanto amor e graça.Aos meus pais que tanto amo, Cecília Maurren e Waldir, por terem me amparado nos momentos difíceis, celebrado comigo nos momentos de conquistas, me aconselhado quando tive dúvidas ou quando estava desanimada, e, por terem abraçado minha causa como se fosse deles. Aos meus amados três irmãos Andréa, Maressa e Ítalo que, apesar da distância física, sempre estiveram presentes no amor, na preocupação e no cuidado. Ao Prof. Dr. Paulo César Maiorka pelo privilégio de receber sua orientação, ensino e acompanhamento durante o programa de mestrado. À querida Profa. Dra. Cláudia Madalena Cabrera Mori, minha segunda orientadora, pelo acompanhamento do presente trabalho, por me ensinar com excelência diversas técnicas em cada etapa prática e teórica do meu trabalho, sendo responsável por grande parte de todo o processo de amadurecimento que obtive no programa de mestrado me dando apoio, motivação, credibilidade, confiança e sempre me corrigindo quando necessário, além de toda a atenção e amizade. Ao Dr. Enio Mori que, juntamente com a Profa. Dra Cláudia Madalena Cabrera Mori, me incentivou e me auxiliou nos estudos para apresentações de congresso e semanas científicas, além de auxílio na elaboração do trabalho durante o programa, e, pela confiança ao entregar o projeto em minhas mãos. Aos professores de pós-graduação do Departamento de Patologia da FMVZ-USP por separarem parte de seu tempo preparando e ministrando aulas me dando assim a oportunidade de aprender mais com suas experiências e conhecimentos, em especial aos professores Camilo Florio, e, ao excelentíssimo Prof. Dr. João Palermo Neto que tive a imensa satisfação e alegria em participar de sua disciplina onde transmitiu todo seu amor e sabedoria pela docência a cada um dos alunos. Aos coordenadores e supervisores do Programa de Aprendizagem em Docência em patologia animal pelo acompanhamento, ensino e apoio durante todo o semestre letivo, em especial aos professores Paulo César Maiorka, Bruno Cogliati, Lilian Rose Marques de Sá, Frederico Azevedo da Costa Pinto, José Luiz Catão Dias e Eliana Reiko Matushima; e, aos técnicos de necropsia Olívia, Edson e Raimundo pela atenção, auxílio e carisma durante esse período. Ao Prof. Dr Bruno Cogliati por abrir as portas do Laboratório de Patologia Morfológica e Molecular (LAPMOL) para realização do PCR convencional na fase final do experimento, e, à Teresa, funcionária do LAPMOL, pelo auxílio durante o procedimento juntamente com Dennis Albert Zanatto. A todos os funcionários do Departamento de Patologia da FMVZ-USP que colaboraram com a elaboração prática do meu trabalho me dando atenção e auxílio necessários, em especial à Adriana Margarido, Milena F. de Oliveira, Vagner Gonçalves e Herculano pela amizade e carisma; e, aos funcionários do Laboratório de Histologia Luciano Antas Bugalho e Cláudio Arroyo pela supervisão e auxílio na confecção das lâminas histológicas e por todo conhecimento e cuid...
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