“…A displasia coxofemoral (DCF) é uma das casuísticas mais frequentes na rotina clínica de pequenos animais, em especial, caninos de médio e grande porte. Trata-se de uma doença articular, definida como um desenvolvimento ou crescimento atípico da articulação, normalmente visualizada de forma bilateral, podendo ocorrer também unilateralmente (França et al, 2015;Perrupato & Quirino, 2014;Rocha et al, 2013;Santana et al, 2010;Souza & Tudury, 2003;Tôrres et al, 2003), gerando uma instabilidade na estrutura e uma subluxação na região e progredindo ou não para uma doença articular degenerativa (França et al, 2015;Perrupato & Quirino, 2014;Rocha et al, 2013;Santana et al, 2010;Souza & Tudury, 2003;Tôrres et al, 2003). O animal apresenta claudicação e dores ao se exercitar, proporcionada por uma incongruência da cabeça do fêmur ao se relacionar com o acetábulo, aumentando o espaço intra-articular, pela frouxidão dos tecidos moles, acarretando uma volubilidade na região afetada (França et al, 2015;Perrupato & Quirino, 2014;Rocha et al, 2013;Santana et al, 2010;Souza & Tudury, 2003;Tôrres et al, 2003).…”