2001
DOI: 10.1590/s0102-09352001000400009
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Freqüência de displasia coxofemoral em cães da raça Labrador Retriever no Estado de Minas Gerais

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“…1), o que mostra a dimensão do problema em nosso país. A ausência ou ineficiência dos programas de controle, mesmo onde os critérios de avaliação e seleção são mais rigorosos, contribuem para a perpetuação da doença (Tôrres, 1993;Araújo, 1995;Tôrres et al, 1999ab;Tôrres et al, 2001 Figura 5. Índice de distração médio por grupo (normal, suspeito, displasias leve, média e grave), diagnosticado no 1º exame pelo método radiográfico convencional, em 60 cães de diferentes raças.…”
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“…1), o que mostra a dimensão do problema em nosso país. A ausência ou ineficiência dos programas de controle, mesmo onde os critérios de avaliação e seleção são mais rigorosos, contribuem para a perpetuação da doença (Tôrres, 1993;Araújo, 1995;Tôrres et al, 1999ab;Tôrres et al, 2001 Figura 5. Índice de distração médio por grupo (normal, suspeito, displasias leve, média e grave), diagnosticado no 1º exame pelo método radiográfico convencional, em 60 cães de diferentes raças.…”
Section: Resultsunclassified
“…Assim, o grande número de diagnósticos falsos negativos pode explicar o lento progresso na redução da freqüência e gravidade da DCF (Kapatkin et al, 2002). Além disso, em estudos realizados no Brasil, observou-se freqüência acentuada da DCF em algumas raças, por ausência ou ineficiência dos programas de controle adotados (Tôrres, 1993;Araújo, 1995;Tôrres et al, 1999ab;Tôrres et al, 2001).…”
Section: Introductionunclassified
“…A displasia coxofemoral (DCF) é uma das casuísticas mais frequentes na rotina clínica de pequenos animais, em especial, caninos de médio e grande porte. Trata-se de uma doença articular, definida como um desenvolvimento ou crescimento atípico da articulação, normalmente visualizada de forma bilateral, podendo ocorrer também unilateralmente (França et al, 2015;Perrupato & Quirino, 2014;Rocha et al, 2013;Santana et al, 2010;Souza & Tudury, 2003;Tôrres et al, 2003), gerando uma instabilidade na estrutura e uma subluxação na região e progredindo ou não para uma doença articular degenerativa (França et al, 2015;Perrupato & Quirino, 2014;Rocha et al, 2013;Santana et al, 2010;Souza & Tudury, 2003;Tôrres et al, 2003). O animal apresenta claudicação e dores ao se exercitar, proporcionada por uma incongruência da cabeça do fêmur ao se relacionar com o acetábulo, aumentando o espaço intra-articular, pela frouxidão dos tecidos moles, acarretando uma volubilidade na região afetada (França et al, 2015;Perrupato & Quirino, 2014;Rocha et al, 2013;Santana et al, 2010;Souza & Tudury, 2003;Tôrres et al, 2003).…”
Section: Introductionunclassified
“…Displasia coxofemoral é uma afecção ortopédica que causa má formação das articulações coxofemorais. De rápido crescimento que acomete principalmente cães de grande porte, ambos os sexos e pode comprometer um ou dois membros (King, 2017;Sommer & Grieco, 1997;Tôrres et al, 2003). Caracteriza-se pelo desenvolvimento anormal uni ou bilateral da articulação coxofemoral (Rocha et al, 2008), apresenta diferentes graus de sub-luxação e alteração articular degenerativa (Minto et al, 2012), o que favorece a frouxidão de tecidos moles e instabilidade local (Rocha et al, 2008).…”
Section: Introductionunclassified