1999
DOI: 10.1590/s0102-09351999000300004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Freqüência de lesões gástricas em suínos destinados ao abate na região de Ribeirão Preto, SP

Abstract: Foram colhidos e examinados 1085 estômagos de suínos, machos castrados ou fêmeas, todos com idade entre 140 e 150 dias. As lesões encontradas foram classificadas de acordo com a localização, tipo e severidade. A análise macroscópica revelou que 694 (64%) estômagos apresentavam algum tipo de lesão. A paraqueratose foi identificada como alteração patológica única em 213 (19,6%) estômagos. Em outros 319 (29,4%) estômagos, ela estava associada apenas a processos erosivos ou associada a erosões e úlceras. Erosões i… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
5

Citation Types

1
0
0
10

Year Published

2006
2006
2023
2023

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(11 citation statements)
references
References 3 publications
1
0
0
10
Order By: Relevance
“…Alterações como paraqueratose, erosões e ulcerações gástricas são encontradas em 43,7 a 77,4% da população suína do Brasil (CARVALHO et al, 1999). Dentre estas, as úlceras gástricas são reconhecidas como uma importante doença em suínos, com ocorrência variando de 13% a 22,9% (MUGGENBURG et al, 1964;ARGENZIO e EISEMANN, 1996;GUISE et al, 1997).…”
Section: Introductionunclassified
See 4 more Smart Citations
“…Alterações como paraqueratose, erosões e ulcerações gástricas são encontradas em 43,7 a 77,4% da população suína do Brasil (CARVALHO et al, 1999). Dentre estas, as úlceras gástricas são reconhecidas como uma importante doença em suínos, com ocorrência variando de 13% a 22,9% (MUGGENBURG et al, 1964;ARGENZIO e EISEMANN, 1996;GUISE et al, 1997).…”
Section: Introductionunclassified
“…Dentre estas, as úlceras gástricas são reconhecidas como uma importante doença em suínos, com ocorrência variando de 13% a 22,9% (MUGGENBURG et al, 1964;ARGENZIO e EISEMANN, 1996;GUISE et al, 1997). No Brasil, a ocorrência dessa lesão específica varia de 5,5% a 23,5% (CIACCI et al, 1991;ROPPA et al, 1995;CARVALHO et al, 1999).…”
Section: Introductionunclassified
See 3 more Smart Citations