Conservação pós-colheita de tomate cereja revestidos com película de fécula de mandioca

Oliveira, Cristiana Maia de; Coneglian, Regina Cc; Carmo, Margarida Goréte Ferreira do

doi:10.1590/s0102-053620150000400011

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“…This process entails a series of changes in fruit physical and chemical characteristics such as acidity, soluble solids, enzyme activity, appearance, texture, size and juiciness (MONTEIRO et al, 2008, OLIVEIRA et al, 2015. Perishability is directly related to respiration process continuing, even after being harvest, reducing thus shelf life and marketing (COSTA et al, 2011).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Influence of maturity stage on fruit longevity of cherry tomatoes stored at ambient and controlled temperature

Oliveira

Ferreira

Carmo

et al. 2016

SCA

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Fruit maturity stage has direct influence on the post-harvest life and consumer quality. Therefore, the understanding of the maturation process and its quality characteristics for storage are key factors for commercialization. In face of the foregoing, this study aimed to determine shelf life and changes in physical and chemical indexes of cherry tomatoes (Perinha Água Branca (PAB) and Mascot), assessing fruit harvested at four maturity stages and stored at ambient and controlled temperatures. For this, it was used fruit at turning, pink, red and ripe maturity stages, submitted to ambient (25 ± 2 °C) and controlled (12 °C and 90% RH) temperature, and assessed over time the indexes of fresh mass loss, titratable acidity, pH, soluble solids and ascorbic acid. The experimental design was completely randomized design in a factorial scheme of 2×4×7 for ambient temperature and 2×4×8 for controlled temperature. At ambient temperature, a longevity of up to 20 days was observed for PAB and Mascot fruit harvested at turning and pink maturity stages. When harvested at red and ripe stages, the longevity was of 15 days for PAB fruit and of 15 and 11 days, respectively, for Mascot fruit. At controlled temperature, PAB fruit showed longevity of 24 days when harvested at turning and pink stages and of 20 and 7 days, respectively, when harvested at red and ripe stages. A longevity of up to 27 days was observed for Mascot fruit harvested at turning stage and of 24 days for the other stages. The fruit harvested at turning and pink maturity stages, associated with storage under controlled conditions, presented higher longevity and maintenance of physical and chemical indexes of quality. Key words: Solanum lycopersicum. Maturity stage. Post-harvest. ResumoO estádio de maturação do fruto influencia diretamente na sua vida pós-colheita e na escolha por parte do consumidor, por isso o entendimento do processo de maturação e de suas características de qualidade para o armazenamento são fatores fundamentais para a comercialização. Diante disso, este trabalho teve por objetivo determinar o tempo de prateleira e alterações dos índices físicos e químicos em frutos de tomate do grupo cereja (Perinha Água Branca (PAB) e Mascot), colhidos em quatro estádios de maturação e armazenados sob temperatura ambiente e controlada. Para issa, foram utilizados frutos nos estádios de maturação: de vez, rosado, vermelho e maduro, submetidos às temperaturas: ambiente (25 ± 2 °C) e controlada (12 °C e UR de 90%) e avaliados os índices de perda de massa fresca, acidez titulável, pH, sólidos solúveis e ácido ascórbico ao longo do tempo. O delineamento experimental foi

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Influence of maturity stage on fruit longevity of cherry tomatoes stored at ambient and controlled temperature

Oliveira

Ferreira

Carmo

et al. 2016

SCA

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“…Os mesmos apresentaram reduções expressivas logo após o terceiro dia de armazenamento dada a baixa capacidade de controlar a maturação dos frutos observando um maior consumo dos ácidos orgânicos para manter a respiração. Oliveira et al (2015) e Evangelista et al (2014) também notaram redução nos teores de acidez titulável na polpa de tomates durante 12 dias de avaliação, no entanto observaram que os frutos revestidos com fécula de mandioca e amido de milho, respectivamente, apresentaram menor degradação dos ácidos orgânicos durante o armazenamento, similar ao observado neste trabalho.…”

Section: Resultsunclassified

“…Os estudos sobre a conservação póscolheita do tomate já apontam várias pesquisas com o uso de revestimentos comestíveis (OLIVEIRA et al, 2011;EVANGELISTA et al, 2014;OLIVEIRA et al, 2015).Dentre os revestimentos utilizados destacam-se aqueles à base de polissacarídeos, pois apresentam baixa permeabilidade a gases (LUVIELMO; LAMAS, 2012). Filmes à base defécula de mandioca e de amido de milho são conhecidos por serem capazes de formar películas resistentes à perda de água e transparentes,tornando o fruto comercialmente atrativo devido ao seu bom aspecto e brilho intenso (SANTOS et al, 2011;JUNG;DEGENHARDT, 2016).…”

Section: Introductionunclassified

Influência Dos Revestimentos Comestíveis Na Preservação Da Qualidade Póscolheita De Tomate De Mesa

Menezes¹,

Santos²,

Oliveira³

et al. 2017

COLLOQ AGRARIAE

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O tomate é uma das olerícolas de maior importância econômica e preferência de consumo.Entretanto, devido à alta perecibilidade deste fruto é fundamental o estudo de métodos para conservação pós-colheita do mesmo, por exemplo, o uso dos revestimentos comestíveis. Diante disso, o presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos da aplicação de diferentes revestimentos comestíveis sobre a qualidade póscolheita de tomates de mesa armazenados sob temperatura ambiente. Os frutos foram revestidos com películas de fécula de mandioca, amido de milho, cloreto de cálcio e extrato de própolis nas concentrações de 3%, e armazenados por 12 dias sob temperatura ambiente (25 ± 2°C e 85 ±5% de U. R.).Foram avaliados a cada três dias de armazenamento quantoàperda de massa fresca, ao conteúdo de sólidos solúveis totais (SST), à acidez total titulável (ATT), ao pH, à relação SST/ATT e à aparência visual (firmeza, coloração da casca, qualidade geral e incidência de podridões).Em seguida, foi realizada uma análise de componentes principais (ACP). Houve efeito significativo ao nível de 1% de significância na interação dos fatores dias de armazenamento e revestimentos. De modo geral, os tratamentos com fécula de mandioca e amido de milho mantiveram as características fisiológicas e qualitativas que envolvem o amadurecimento dos tomates, sendo, portanto indicados como alternativas pós-colheita para prolongar a vida útil desses frutos quando mantidos em condição de temperatura ambiente de comercialização e consumo.

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“…The titratable acidity tended to increase during the storage of bananas regardless of the treatment used. In contrast to other fruits, such as tomatoes and mangoes, where there is a decrease in acidity during ripening (Oliveira et al, 2015;Serpa et al, 2014;Costa et al, 2017), in 'Prata Anã' bananas there was an increase of acid, an event associated to the reduction of the activity of malate oxidase and the respiration itself, which produces organic acids that may accumulate in the fruit (Aroucha et al, 2010;Pimentel et al, 2010). fruits had generally lower acidity levels compared to those coated with pectin.…”

Section: Withmentioning

confidence: 87%

Preservation of bananas coated with cassava starch and pectin

Costa

Gomes

et al. 2019

Agrarian

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A busca por alternativas para aumentar a vida útil de frutas utilizando revestimentos biodegradáveis tem crescido nos últimos anos, especialmente para frutas cujo processo de amadurecimento continua após a colheita, como no caso da banana. Objetivou-se com esse estudo avaliar a conservação de bananas ‘Prata Anã’ revestidas com fécula de mandioca e pectina, durante o armazenamento em temperatura ambiente. As bananas foram selecionadas, lavadas e revestidas com soluções de fécula e de pectina nas concentrações de 0 (controle) 2, 5 e 8% e armazenados a 25 ± 3°C por doze dias, avaliando-se a cada três dias quanto à perda de massa, cor da casca, firmeza do fruto, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e potencial hidrogeniônico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 7 x 5 (concentrações dos revestimentos x períodos de armazenamento), com três repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância, análise de regressão e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os revestimentos a base de fécula de mandioca e pectina caracterizaram-se como boas alternativas para aumentar a vida útil de bananas ‘Prata Anã’. As concentrações de 5 e 8% dos dois revestimentos analisados destacaram-se na conservação de alguns atributos de qualidade dos frutos como, coloração, firmeza e sólidos solúveis totais. Considerando a relação custo/benefício o uso do revestimento à base de fécula seria mais apropriado.

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Conservação pós-colheita de tomate cereja revestidos com película de fécula de mandioca

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Influence of maturity stage on fruit longevity of cherry tomatoes stored at ambient and controlled temperature

Influence of maturity stage on fruit longevity of cherry tomatoes stored at ambient and controlled temperature

Influência Dos Revestimentos Comestíveis Na Preservação Da Qualidade Póscolheita De Tomate De Mesa

Preservation of bananas coated with cassava starch and pectin

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