Produtividade e desenvolvimento de cultivares de repolho em função de doses de boro

Abstract

A cultura do repolho é cultivada em áreas pequenas e necessita de muita mão de obra, sendo na maior parte conduzida pela agricultura familiar. Avaliou-se o efeito de doses de boro em diferentes cultivares de repolho na região oeste de Mato Grosso do Sul. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Aquidauana. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados no esquema fatorial 2 x 5, sendo duas cultivares e cinco doses de boro, com quatro repetições. Foram avaliadas as características: teores de boro foliar, área da planta, altura de planta, número de folhas externas, massa fresca de folhas externas, massa seca de folhas externas, altura da cabeça, diâmetro da cabeça, número de folhas internas, massa fresca de folhas internas, massa seca de folhas externas, classificação do peso da cabeça, compacidade e produção por hectare. A cultivar 60 Dias apresentou maiores valores nos componentes de produção e conseqüentemente maior produtividade. A aplicação de boro influencia linearmente nos teor de boro foliar, diâmetro de cabeça e número de folha interna. As doses de boro interferem na produtividade de repolho, sendo que na cultivar 60 Dias a dose máxima é de 7,2 kg ha-1 e para cultivar Chato de Quintal a dose mínima deve ser de 1,06 kg ha-1.

Plant spacing and boron (B) topdressing fertilisation for purple cabbage crop (Brassica oleracea var. capitate) variety purple giant

“…Thus, applications of up to 8.77 kg ha -1 of boron should affect cabbage development and yield, while values above this may not result in an increase in crop characteristics. Silva et al (2012) and Silva et al (2014) when evaluating boron doses (0 to 10 kg ha -1 ) applied for cabbage crop production, reported that the leaf B levels fit a positive linear regression in the leaves depending on the boron dose. Regarding head compactness, the row spacing did not affect this variable (Table 2).…”

“…There was a significant effect of boron dose on cabbage yield (Table 2), and the data fit a quadratic polynomial equation with an estimated maximum at 6.01 kg ha -1 of boron ( Fig 2D). Silva et al (2012), evaluating boron doses in cabbage, reported an increase in yield of approximately 10.500 kg ha -1 with an increase in boron dose compared to the control. Carneiro et al (1995) evaluated the cabbage yield for various boron application levels, and the data fit a quadratic equation with an estimated maximum at 10.92 kg ha -1 of boron.…”

“…Silva et al (2011) evaluated the spacing between rows and between plants for purple cabbage crops and reported that the yield increases with a decrease in spacing; the minimum yield was obtained at 1.0 m x 0.50 m (20,000 plants ha -1 ) and the maximum yield at 0.60 m x 0.30 m (54,644 plants ha -1 ). Silva et al (2012 and2014) working with boron doses in cabbage culture observed that boron application influenced the cabbage productivity. Thus, considering the market for cabbage and the use of this vegetable in the human diet and for other purposes, such studies are of paramount importance for crop success, allowing farmers to obtain higher profitability and higher production quality.…”

Produção E Qualidade Da Couve Flor Em Função De Doses De Boro Na Região Amazônica

“…O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro doses boro (1, 2, 4, 8 kg ha inflorescence fresh mass, production and classification in classes and category. The application of 4 kg ha (SILVA et al, 2012). De acordo com Fonseca e Hanisch (2015), Torres et al (2014b) o manejo da adubação e as condições climáticas são os principais fatores que influenciam a produção e a qualidade da couve flor.…”

“…Sendo este, um problema comum em condições de campo (CAMARGO et al, 2008), provocando a diminuição dos pontos de crescimento das hortaliças (SILVA et al, 2012). Na couve flor a deficiência de boro induz a ocorrência de anomalia fisiológica, caracterizada pelo aparecimento de medula oca e inflorescência pouco compacta (Filgueira, 2013).…”