Priming and drying on the physiological quality of eggplant seeds

Abstract

We evaluated the effect of the priming with polyethyleneglicol (PEG) 6000 followed or not of drying on two lots of eggplant seeds with medium and low vigor respectively. The seeds were submitted to the treatments of priming with PEG 6000 in the osmotic potentials of -0.6, -0.9 and -1.2 MPa during 48 or 96 hours of priming with and without subsequent drying. For the soaking of seeds in osmotic solutions, these were placed over three sheets of paper boxes such germitest gerbox conditioning moistened with each solution in a 3:1 ratio. The control group was represented by unprimed seeds. The priming for both lots provided higher values in relation to the vigor through the first counting of germination, seedlings and primary root length, germination and emergence rates, emergence and dry weight of seedlings when compared to the non-primed seeds. These results were not verified for germination; significant differences practically were not observed in relation to the controls. Improvements in relation to the vigour were not higher on lot 2 than those obtained on lot 1. The priming with PEG 6000 with subsequent drying increased the vigor of eggplant seeds of the cultivar Morro Grande in relation to those non-primed, however, without differences in the germination.

Imbibition profile in polyethylene glycol 6000 osmotic solution and physiological potential of soybean seeds

“…The imbibition profiles in water and in PEG 6000 solution of the seeds from the six soybean cultivars, Confiança (semiearly), UFV-16 (medium), Splendor (medium), Garantia (semi-late), UFVS 2005 (late) and UFV-18 (late), were similar in all three harvest times (Figures 2, 3 and 4). The lower imbibition speed and moisture content of the seeds in PEG 6000 solution demonstrates the effectiveness of this product in restraining water absorption, as reported for conditioned seeds of scarlet eggplant (Gomes et al, 2012); of wheat seeds in osmopriming solution (Jafar et al, 2012) and carrots in PEG 6000 solution at -1.2 MPa at 20 °C (Pereira et al, 2009).…”

Condicionamento osmótico na qualidade fisiológica de sementes de cebola

“…Os resultados positivos do condicionamento osmótico na emergência (Tabela 4) também foram confirmados em laboratório pelo teste de germinação (Tabela 2). Muitas vezes, o efeito benéfico do osmocondicionamento na germinação em laboratório pode não se manifestar no campo ou em substrato (Gomes et al, 2012). Segundo Bradford (1986), essa variação no desempenho pode ser por conta de que, durante o processo de embebição das sementes condicionadas, possa ocorrer acúmulo de solutos nas células, resultando em maior potencial de turgor celular nas sementes e, com isso, refletindo em maior rapidez na emergência da raiz primária.…”

“…Depois desse período, o osmocondicionamento foi prejudicial às sementes, que apresentaram uma média de 15% de germinação após as 144 h de condicionamento. Observou-se, portanto, que efeitos benéficos do condicionamento osmótico podem ser alterados pela duração do tratamento, o que corrobora com resultados obtidos anteriormente para sementes de mamão (Dias et al, 2012) e maxixe (Reis et al, 2013), cujo condicionamento reduziu a germinação e o desempenho das sementes à medida que se aumentou o período de condicionamento. Segundo Pill et al (2009), esse efeito deletério na germinação está, provavelmente, associado ao alto peso molecular do PEG que, para sua utilização, necessita de um sistema de aeração artificial durante o condicionamento, pois a solubilidade do oxigênio é inversamente proporcional à concentração do soluto.…”

“…Nesse contexto, justifica-se o uso de tratamentos que reduzam o tempo necessário entre a semeadura e a emergência das plântulas, resultando em maior segurança quanto à obtenção de populações desejadas de plantas por área, especialmente sob condições adversas . Dentre as técnicas que têm sido estudadas para esta finalidade destaca-se o osmocondicionamento ou priming (Gomes et al, 2012), que consiste na pré-embebição das sementes em soluções osmóticas, de modo a permitir a ocorrência das etapas metabólicas iniciais do processo de germinação, sem permitir a protrusão da raiz primária (Reis et al, 2012).…”

“…O uso de substâncias inorgânicas como KNO 3 e orgânicas como polietileno glicol (PEG), por serem osmoticamente ativas, reduz o potencial hídrico da solução de embebição das sementes, permitindo o controle do nível de embebição (Dias et al, 2012). O KNO 3 e outros sais permitem melhor aeração da solução, além de serem removidas com maior facilidade das sementes, após o tratamento (Pereira et al, 2012).…”