Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas

Abstract

The teaching of history in Brazilian basic education was the object of intense debate, and political and theoretical struggles in the context of resistance to the educational policy of the Brazilian military and civil dictatorship . This involved reflecting on the status of historical knowledge and the pedagogical debate, as well as how to combat the social studies discipline, the devaluation of history, fragmented curricula, the training of professors in Short Licentiate courses and the content of the educational books produced at that moment, a process connected with the struggles against policies that undermined the teaching profession. The ending of the dictatorship did not mean that there were no longer any new and old difficulties to be confronted during the daily teaching of history. ResumoEste artigo analisa tradições de debate sobre Ensino de História no Brasil desde a ditadura de 1964-1984. Ele discute as mudanças, permanências, conquistas e perdas na história da disciplina. Destaca a importância da cultura escolar, a necessária continuidade da escola como instituição e o diálogo com formas não escolares de ensino. Palavras-chave: ensino de história; cultura escolar; formas não escolares de ensino. AbstractThis article analyzes traditions of debate about the teaching of history in Brazil since the 1964-1984 dictatorship. It discusses the changes, continuities, achievements and losses in the history of the discipline. It emphasizes the importance of school culture, the necessary continuity of the school as an institution and dialogue with non-school forms of education.

A global perspective? Framing analysis of U.S. textbooks’ discussion of Nigeria

“…The textbooks connect peoples’ practices to disease prevalence but do not offer an evidence-based explanation of local communities’ efforts to use natural resource in mitigating various diseases. This kind of framing in U.S. textbooks provides insights into why teachers struggle with how to help students value the voices of different people, demonstrate respect for differences, combat inequality and exercise global citizenship (da Silva & Fonseca, 2010).…”

O MUSEU COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: uma revisão integrativa de literatura

“…História é vida e conhecimento, uma vez que as pessoas fazem história em todos os momentos e lugares (FONSECA, 2010). Estamos imersos nela como peixes n'água e ser membro de uma comunidade é se situar em relação ao passado coletivo, ainda que seja para negá-lo (HOBSBAWM, 1998).…”

Ensinar História: currículo, práticas e sujeitos históricos

“…Para o ensino de história adotou-se a tradução do livro de Derozoir, para ensino da História Universal, para a História Antiga, o de Caiz e para a Romana o de Derozoir e Dumont (caso não houvesse tradução, adotava-se o exemplar francês). b) Regulamento de 1856: preconizava a utilização do Atlas de Delamarche para História Moderna e do livro de Manuel du Baccalaureat, os mesmos livros adotados nos liceus de Paris (NADAI, 1992;SILVA, FONSECA, 2010).…”