2010
DOI: 10.1590/s0102-01882010000100005
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A institucionalização dos estudos Africanos nos Estados Unidos: advento, consolidação e transformações

Abstract: In 2003 the Brazilian government made the teaching of African history compulsory at all levels of education. This measure belatedly corrected one of the paradoxes of Brazilian education. In the nation with the greatest number of Afro-descendents outside of Africa, primary, secondary and university students were educated without obtaining a basic knowledge of the rich history of the African continent. In the last ten years, in a large part due to governmental and university funding agencies and the pioneering e… Show more

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“…Considerado el líder del movimiento contra el segregacionismo norteamericano, él fue pionero en los estudios africanos y de la diáspora africana en las Américas. Du Bois asociaba la militancia política por los derechos civiles de los afroamericanos al desarrollo de la producción intelectual sobre el tema (Ferreira, 2010;Lopes, 2004).…”
Section: Reflexionando Sobre El Concepto De Diáspora Africana Y El Su...unclassified
“…Considerado el líder del movimiento contra el segregacionismo norteamericano, él fue pionero en los estudios africanos y de la diáspora africana en las Américas. Du Bois asociaba la militancia política por los derechos civiles de los afroamericanos al desarrollo de la producción intelectual sobre el tema (Ferreira, 2010;Lopes, 2004).…”
Section: Reflexionando Sobre El Concepto De Diáspora Africana Y El Su...unclassified
“…A primeira ganhou forma na Europa ocidental, desde o período da colonização na África, e evoluiu de uma perspectiva racializada e eurocêntrica para outra mais diversificada, em que as particularidades africanas passaram gradualmente a ser consideradas (DIALLO, 2001;GOERG, 1991;VYDRINE, 1995;MAINO, 2005). A segunda emergiu nos Estados Unidos nos anos 1950-1960 e teve a origem ligada em parte às demandas de conhecimento das universidades estadunidenses sobre as jovens nações africanas no momento em que elas eram inseridas no complexo jogo das relações internacionais do período da Guerra Fria; vincula-se também à emergência dos movimentos de reivindicação de direitos civis protagonizados por afro--estadunidenses, desejosos de ver seus laços históricos fortalecidos com o seu continente de origem (FERREIRA, 2010). A terceira é constituída por intelectuais nativos da África, de variada formação, e suas interpretações valorizam as referências locais, bem como a experiência dos próprios africanos, fundando-se em conhecimento erudito articulado a saberes tradicionais, endógenos (NZIEM, 1986;LOPES, 1995;KAKOMBO, 2005;BARBOSA, 2012).…”
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