“…Apesar disso, no final da década de 2000 e início do decênio seguinte, diversos autores afirmaram que a "fuga de cérebros" permanecia um fenômeno marginal no Brasil (BALBACHEVSKY, MARQUES, 2009;CASTRO et al, 2012;LOMBAS, 2017;RAMOS, VELHO, 2011). Tradicionalmente, a emigração de doutorandos tem sido 2 Por um lado, são insatisfatórios os registros sobre as saídas de brasileiros; por outro, poucos países possuem estatísticas confiáveis sobre a quantidade de imigrantes em seus territórios, uma vez que muitos estão de forma irregular.…”