2001
DOI: 10.1590/s0101-73302001000100012
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Cristóvam, Milene e minhas meias furadas... ou de como uma aprendiz de professora ensina política cultural, sem saber, a uma graduanda das artes... ou ainda... docência: a barca de Caronte

Abstract: Este texto não é acadêmico. Tampouco tem a pretensão de ser literário. É exatamente como se apresenta, nem mais, nem menos: esta coisa hí-brida, sem forma, diria até sem identidade: pretendendo conter em si um pouco de cada, acaba por não ser nenhum dos dois. Mas há uma certeza: é um texto transgressor. Transgressor do rigor científico, transgressor da pureza literária. Não posso, entretanto, negar sua existência. Foi assim que emergiu à luz, e é assim que se faz conhecer ao mundo. RESUMO:Este artigo trata da … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2022
2022
2022
2022

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 1 publication
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Por tudo isso, percebe-se que as questões das diferenças culturais de gênero, que se fazem emergentes, principalmente na educação, já que enquanto educadores e educadoras, não se consegue dar conta desta tarefa, se não observar as práticas em sala de aula como ações políticas, acreditando em afirmações de Rocha (2001), "que educar para a democracia é educar para a transgressão utópica, ou seja, possível de ser realizado através da ação política por excelência. Sabe-se que sala de aula é trabalho político por excelência, político porque marcas são impressas nas almas jovens, sedentas de saber e de viver.…”
Section: )unclassified
“…Por tudo isso, percebe-se que as questões das diferenças culturais de gênero, que se fazem emergentes, principalmente na educação, já que enquanto educadores e educadoras, não se consegue dar conta desta tarefa, se não observar as práticas em sala de aula como ações políticas, acreditando em afirmações de Rocha (2001), "que educar para a democracia é educar para a transgressão utópica, ou seja, possível de ser realizado através da ação política por excelência. Sabe-se que sala de aula é trabalho político por excelência, político porque marcas são impressas nas almas jovens, sedentas de saber e de viver.…”
Section: )unclassified