2010
DOI: 10.1590/s0101-47142010000200004
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E o Iphan retirou o véu da noiva e disse sim: ecletismo e modernismo no edifício Luciano Costa

Abstract: São raros os momentos, na história das políticas de preservação do patrimônio no Brasil, em que se vê a dimensão de um conflito - gerado pela atribuição de valores a um bem cultural - alcançar repercussão significativa, mobilizando diversos agentes. O caso do edifício Luciano Costa, no Recife, é um exemplo dessa natureza. Neste artigo, procuramos apresentar -a partir da interpretação de uma trama complexa de discursos e ações - a polêmica preservacionista em torno desse edifício, um exemplar arquitetônico sing… Show more

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“…Nesse primeiro capítulo os referenciais teóricos são os escritos recentes sobre o levantamento arquitetônico em âmbito brasileiro, que compartilham de preocupações semânticas (FREITAS, 2012b) e conceituais, ou apenas contribuem para a aferição do estado da arte dessas discussões em âmbito brasileiro (GROETELAARS, 2015, NOGUEIRA, 2010e OLIVEIRA, 2008. Para o "segundo momento" do referido capítulo, isto é, a partir de quando a Vila Itororó entra em cena, são utilizados como referenciais estudos recentes sobre o conjunto arquitetônico (BARBOUR, 2015 e CASTRO;FELDMAN, 2017); uma vez que o contexto da Vila Itororó é relacionado também ao contexto do patrimônio cultural no Brasil, são igualmente mobilizados autores recentes que trabalham o tema enquanto fenômeno histórico (PINHEIRO, 2011) e cultural (CABRAL, 2010e CHUVA, 2009. O segundo capítulo foi pensado a partir das dificuldades de contextualização históricas que, no decorrer da pesquisa, se percebeu impactarem compreensões de tipo conceitual sobre o tema.…”
Section: Estrutura Do Trabalhounclassified
“…Nesse primeiro capítulo os referenciais teóricos são os escritos recentes sobre o levantamento arquitetônico em âmbito brasileiro, que compartilham de preocupações semânticas (FREITAS, 2012b) e conceituais, ou apenas contribuem para a aferição do estado da arte dessas discussões em âmbito brasileiro (GROETELAARS, 2015, NOGUEIRA, 2010e OLIVEIRA, 2008. Para o "segundo momento" do referido capítulo, isto é, a partir de quando a Vila Itororó entra em cena, são utilizados como referenciais estudos recentes sobre o conjunto arquitetônico (BARBOUR, 2015 e CASTRO;FELDMAN, 2017); uma vez que o contexto da Vila Itororó é relacionado também ao contexto do patrimônio cultural no Brasil, são igualmente mobilizados autores recentes que trabalham o tema enquanto fenômeno histórico (PINHEIRO, 2011) e cultural (CABRAL, 2010e CHUVA, 2009. O segundo capítulo foi pensado a partir das dificuldades de contextualização históricas que, no decorrer da pesquisa, se percebeu impactarem compreensões de tipo conceitual sobre o tema.…”
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