2006
DOI: 10.1590/s0101-33002006000100008
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Será o neopragmatismo pragmatista? Interpelando Richard Rorty

Abstract: NOVOS ESTUDOS 74 ❙❙ MARÇO 2006 125[1] Gostaria de agradecer ao parecerista anônimo de Novos Estudos as valiosas contribuições à elaboração da versão final do artigo.[2] Há porém quem sustente que, além do interacionismo simbólico, a filosofia da linguagem apresenta traços da subsistência do pragmatismo,o qual muitas vezes é associado a nomes como Wittgenstein,Searle e Austin.Após seu período áureo nas primeiras décadas do século XX, quando se irradiou dos Estados Unidos para a Europa, o pragmatismo foi paulati… Show more

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“…Thus, common to the authors who founded pragmatism, we reaffirm that there is a philosophy of experience, which therefore bets on it, mediated by language, with which we access realities. We see that, according to Pogrebinschi (2006), in Rorty communication is no more a means for us to walk inside the inquiry, as postulated by Peirce, James and Dewey, but a purpose. The linguistic turn attributes to language an ultimate purpose (forgive us the pleonasm).…”
Section: Was Rorty a Pragmatist? Redescription As An Aesthetic Exercisementioning
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“…Thus, common to the authors who founded pragmatism, we reaffirm that there is a philosophy of experience, which therefore bets on it, mediated by language, with which we access realities. We see that, according to Pogrebinschi (2006), in Rorty communication is no more a means for us to walk inside the inquiry, as postulated by Peirce, James and Dewey, but a purpose. The linguistic turn attributes to language an ultimate purpose (forgive us the pleonasm).…”
Section: Was Rorty a Pragmatist? Redescription As An Aesthetic Exercisementioning
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“…In addition to this aspect which we consider of extreme relevance, we have another one at the same level: the fact that classical pragmatism constitutes a realistic philosophical system, while the Rortyan perspective about the lived experience reveals itself as anti-realistic. According to Pogrebinschi (2006), assuming the analytical perspective, Rorty destined to language the place occupied by experience in the original pragmatism, a characteristic that the moves him away from this philosophy. It is important to keep in mind that it differs from the traditional realism, especially concerning truth (for example in Scholasticism), in which there was the pretension of having a concept in itself, aprioristic and unchangeable, what that does not imply stating that pragmatism was anti-realistic, as Rorty proposed (Pogrebinschi, 2006).…”
Section: Was Rorty a Pragmatist? Redescription As An Aesthetic Exercisementioning
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“…Labov e Fanshel escreveram um livro brilhante, Therapeutic discourse: Psychotherapy as conversation, 1977, a partir de pequeno fragmento de fala de uma mulher anoréxica. E parte substancial de Language in the Inner City: Studies in the Black A parte mais relevante da etnografia de Labov está relacionada à análise de narrativas sobre sofrimento, injustiça, injúria e ofensas pessoais, que ele coletou em comunidade vulnerável na cidade de Nova Iorque.Interpelando RichardRorty (2006), instaura-se com o estudioso uma sólida filosofia da esperança, com base nos seguintes princípios: a rejeição da distinção de origem grega entre o modo como as coisas são em si mesmas e as relações que elas possuem com outras coisas, em particular as necessidades e os interesses humanos; a rejeição do projeto filosófico tradicional de encontrar algo estável, que sirva de critério para julgar os produtos transitórios dos interesses e das necessidades humanas, também transitórias; a rejeição do platonismo; a rejeição da metafísica tradicional; a rejeição da filosofia kantiana; e por fim, a rejeição dos dualismos filosóficos.Antes de formular a proposta, vamos apresentar excertos de um resumo de trabalho acadêmico produzido por Carla Regina Martins Valle e Edair Görski e do Plano de Trabalho do GT de Sociolinguística, elaborado por Marcia dos Santos Machado Vieira e Marcos Luiz Wiedemer. Comecemos pelo excerto do resumo de A entrevista sociolinguística como lócus de significados socioestilísticos: categorias macrossociológicas, identidade local e individual (VALLE & GÖRSKI, 2019),…”
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