Efeito da ingestão de cafeína em diferentes tarefas de tempo de reação

Aguiar, Rafael Alves de; Turnes, Tiago; Cardoso, Thiago Elpídio; Vasconcellos, Diego Itiberê Cunha; Caputo, Fabrízio

doi:10.1590/s0101-32892012000200015

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“…Caffeine is a substance widely used by the society [1] and, if used in moderation (up to 200 mg/ day/person on average), it may lead to several benefits, such as improved performance on tasks that require attention and focus [51,52]. For instance, it was observed that zebrafish improves object discrimination when treated with moderate doses of caffeine [53].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Caffeine Dose-Response Relationship and Behavioral Screening in Zebrafish

Santos¹,

Ruiz-Oliveira²,

Silva³

et al. 2017

The Question of Caffeine

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It has been centuries since humans consume coffee and get the benefits of this bean. Many researches worldwide continue to show healthful properties of coffee, while others suggest a number of side effects. In fact, anything consumed in excess may cause disturbance of the body functioning, whereas caffeine is a central nervous system stimulant that increases focus and improves performance, its high concentration can cause insomnia, dizziness, and vomiting. Thus, the question is: which coffee dose promotes benefits and prevents risks? To answer it, we used the zebrafish, a popular animal model that is at the vanguard of psychopharmacological research due to its unique combination of complexity and simplicity, translational relevance and applicability to high throughput behavioral drug screens. In the current study, we examine time-course and dose-dependent changes in zebrafish following exposure to caffeine. Our data show an inverted U-shaped path for the locomotor parameters and crescent path for the anxiety-like parameters. High doses are harmful to the individual, because the stimulating effect disappears and anxiogenic effects take place. We conclude that temporal analysis of zebrafish behavior is a sensitive method for the study of acute caffeine exposure-induced functional changes in the vertebrate brain.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Caffeine Dose-Response Relationship and Behavioral Screening in Zebrafish

Santos¹,

Ruiz-Oliveira²,

Silva³

et al. 2017

The Question of Caffeine

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“…Caffeine produces psychostimulant effects, acting positively on mood and specifically on psychomotor performance [1]. A study that evaluated the Time of Reaction (TR) -time that a person takes to initiate any movement -discovered greater agility in consumers of high doses of caffeine (>200mg/ day) [17]. Some of the concerns surrounding this component lie in the absence of monitoring the marketing of beverages containing this substance for children and adolescents, even after recognition of their psychopathological properties recently included in the fifth edition of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders -V. A study investigating the use of caffeine among adolescents found a robust association of violent behaviors and conduct disorder among those with higher caffeine consumption, being significantly stronger for girls than boys, both for violent behaviors and behavior.…”

Section: Negative Physiological Effects Associated With the Use Of Energy Drinksmentioning

confidence: 99%

The Negative Physiological Effects Associated with the Combination with Alcohol and Energy Drinks

Domingos-Souza¹

2018

APBIJ

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A brief review of the effects of caffeine and energy drinks in combination with alcohol is provided in order to establish a landscape of the theme. Several studies have identified a range of negative physiological effects associated with this combination, including elevated blood pressure, decreased cerebral blood flow velocity, insomnia, nervousness, headache, tachycardia, gastrointestinal disorders, tremor, psychomotor agitation, and psycho physiological alteration of decision-making and impulsivity. However, more studies are needed to better understand the complexity of the damages resulting from this interaction, mainly experimental studies.

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“…O TR possui três classificações que se diferenciam, sobretudo, quanto à natureza do estímulo que pode ser visual, auditivo ou tátil; e o número de possibilidades ou alternativas do estímulo-resposta [2]. O TR simples é o intervalo de tempo referente à reação de um único sinal, já o TR de discriminação consiste no tempo decorrido entre a percepção de mais de um estímulo e o início de uma única resposta, enquanto que o TR de escolha define o intervalo de tempo entre a percepção de vários estímulos e o início de uma resposta específica para cada estímulo [3].…”

Section: Introductionunclassified

Análise do tempo de reação simples e do paradigma oddball em estudantes antes e após participação em atividades acadêmicas: uma análise da neurociência aplicada a educação

Teles¹,

Neta²,

Lustosa³

et al. 2019

Fisioter Bras

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Introdução: O tempo de reação é uma medida que indica o tempo que uma pessoa leva para iniciar um movimento. Há situações em que o tempo de reação encontra-se alterado, comprometendo o processamento da informação, com diminuição na detecção, transmissão e processamento dos estímulos. Objetivo: Investigar o tempo de reação visual em acadêmicos antes e após atividades avaliativas, nas diversas disciplinas. Metodologia: 50 acadêmicos foram analisados antes e após atividades avaliativas por meio do tempo de reação simples e paradigma oddball. Resultados: Com relação ao tempo de reação simples, o tempo de reação visual antes das atividades avaliativas foi menor que após, em contradição com o paradigma oddball. Verificou-se que a média geral do tempo de reação simples para prova prática foi maior comparado às demais, já no paradigma oddball verificou-se que a média geral para apresentação de seminário foi maior, comparado às demais. Conclusão: Diferenças significativas no tempo de reação simples e tempo de reação segundo paradigma oddball foram encontrados entre acadêmicos antes e após atividades avaliativas. Porém no tempo de reação simples foram encontrados valores menores antes das atividades, quando comparados com após, e o contrário foi encontrado no paradigma oddball.Palavras-chave: tempo de reação, atividades avaliativas, paradigma oddball.

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Efeito da ingestão de cafeína em diferentes tarefas de tempo de reação

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Caffeine Dose-Response Relationship and Behavioral Screening in Zebrafish

Caffeine Dose-Response Relationship and Behavioral Screening in Zebrafish

The Negative Physiological Effects Associated with the Combination with Alcohol and Energy Drinks

Análise do tempo de reação simples e do paradigma oddball em estudantes antes e após participação em atividades acadêmicas: uma análise da neurociência aplicada a educação

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