“…O conceito de sofrimento social nasce, assim, no seio da antropologia (Gonçalves, 2014;Nunes, 2014;Das, 2011;Fonseca, 2011;Kleinman, Das, Lock, 1997;Kleinman, 1995b), mas se expande para outros contextos, tais como o da filosofia (Safatle, 2011;Renault, 2010), da saúde pública (Adorno & Vasconcellos, 2011), da sociologia (Valencio, 2014;Werlang & Mendes, 2013), da psicologia (Chinalia, Assis, Visintin & Aiello-Vaisberg, 2018;Visintin e Aiello-Vaisberg,2017;Aiello-Vaisbeg, 2017;Visintin, 2016;Ambrosio, Aiello-Fernandes, & Aiello-Vaisberg, 2013;Carvalho, 2008;Carreteiro, 2003, Mendes, 1995, da enfermagem (Martins, Robazzi & Bobroff, 2010), da comunicação social (Marques, Martino & Coêlho, 2016) e da engenharia de produção (Bouyer, 2015), todos em interface com a área da saúde.…”