2006
DOI: 10.1590/s0101-31732006000100006
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O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács

Abstract: ■ RESUMO: O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G.Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de "símbolo esvaziado" este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando conce… Show more

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“…Níncia Ribas Borges Teixeira comenta que a cidade é, por um lado, "o sítio da ação social renovadora, da transformação capitalista do mundo, e por outro lado, a cidade torna-se, ela própria, o tema e o sujeito das manifestações culturais e artísticas" (TEIXEIRA, 2007, p.47) Outra vida traz em sua tessitura a não possibilidade de um acordo entre indivíduo e seu espaço social. Sobre esta questão emblemática, Arlenice Almeida da Silva (2006) observa em "O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács", que na modernidade o indivíduo tornou-se um ser problemático e o mundo tornou-se contingente, em que "não há mais totalidade espontânea do ser" (SILVA, 2006, p.6), ela é oculta, fugidia. A forma romance anuncia essa situação de completo desterro.…”
Section: Descortinando O Cenário Da Cidadeunclassified
“…Níncia Ribas Borges Teixeira comenta que a cidade é, por um lado, "o sítio da ação social renovadora, da transformação capitalista do mundo, e por outro lado, a cidade torna-se, ela própria, o tema e o sujeito das manifestações culturais e artísticas" (TEIXEIRA, 2007, p.47) Outra vida traz em sua tessitura a não possibilidade de um acordo entre indivíduo e seu espaço social. Sobre esta questão emblemática, Arlenice Almeida da Silva (2006) observa em "O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács", que na modernidade o indivíduo tornou-se um ser problemático e o mundo tornou-se contingente, em que "não há mais totalidade espontânea do ser" (SILVA, 2006, p.6), ela é oculta, fugidia. A forma romance anuncia essa situação de completo desterro.…”
Section: Descortinando O Cenário Da Cidadeunclassified