Short-term exposure of mice to cigarette smoke and/or residual oil fly ash produces proximal airspace enlargements and airway epithelium remodeling

Biselli, Paolo José Cesare; Lopes, Fernanda Degobbi Tenório Quirino dos Santos; Moriya, Henrique Takachi; Rivero, Dolores Helena Rodriguez Ferreira; Toledo, Alessandra Choqueta de; Saldiva, Paulo Hilário Nascimento; Mauad, Thaís; Martins, Mílton A.

doi:10.1590/s0100-879x2011007500040

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“…With these findings, the researchers recommend the need to limit biomass burning and that smoking cessation encouragement be emphasized in the population exposed to the combination of these two risk factors. In an experimental model of mice exposed to tobacco smoke and residual oil fly ash (ROFA -diesel burn waste), Biselli et al 50 evaluated the presence of lung lesions in the animals exposed to fossil fuel burning and cigarette smoke inhaling, separately and combined, for two months. The combined exposure group showed an joined effect of the two environmental risk factors on the most frequently studied lung abnormalities (airway wall thickening, end-terminal airspace dilation and inflammatory infiltrate), followed by the group exposed to inhaled cigarette smoke and nasal instillation of a suspension of particulate matter from fossil fuels, thereby enhancing the combined effect of both types of exposure.…”

Section: Experimental Studiesmentioning

confidence: 99%

Tabagismo: o que tem sido abordado em periódicos brasileiros

Prado¹,

Lombardi²,

Miethke-Morais³

et al. 2012

Arq. Bras. Cardiol.

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Section: Experimental Studiesmentioning

confidence: 99%

Tabagismo: o que tem sido abordado em periódicos brasileiros

Prado¹,

Lombardi²,

Miethke-Morais³

et al. 2012

Arq. Bras. Cardiol.

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“…The flap dimensions were 2.5x10cm and after 28 days of tobacco exposure, the necrosis was 78.2%. Necrosis found in our study was different for several reasons; one reason was the flap dimensions (2.5x10cm versus 3x10cm Moreover, it was difficult to reproduce the equipment used in Nolan et al 14 , thus, we adopted the model of Biselli et al because it was a feasible and reproducible equipment 12,14 . We consider these results methodological steps to define this tobacco exposure model as feasible and reproducible.…”

Section: Additionally There Was No Difference In Flap Viability Formentioning

confidence: 83%

“…However, to reproduce a clinical condition, we believe that nicotine injection was inadequate. The cigarette had more than one thousand of substances that can interfere with flap survival, and for this reason we adopted this model 12 .…”

Section: Additionally There Was No Difference In Flap Viability Formentioning

confidence: 99%

The positive effect of Botulinum toxin type A on the viability of random flap in tobacco exposed in rats

Camargo

Fernandes²,

Lee³

et al. 2016

Acta Cir. Bras.

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PURPOSE:To evaluate the effect of Botulinum Toxin A in different time of tobacco exposure.METHODS: 60 male, Wistar rats were divided into two tobacco exposure groups: a 2-month or a 4-month regimen. After this period, these two groups were subdivided as two: saline solution(SS) or botulinum toxin A(Bonta), at the time of the surgery. Seven days before the SS or Bonta injection, the animals were submitted to a random flap (3x10cm). On the seventh postoperative day, all animals were assessed for total flap area, viable area, and the viable/ total area ratio. RESULTS:This study showed a difference between groups 2-month saline vs. BontA injection (p=0.04); groups 4-month saline vs.BontA injection (p=0.001); groups 2-month saline vs. 4-month BontA (p=0.003), and, between groups 2-month BontA vs. 4-month saline(p=0.03). CONCLUSIONS:Botulinum Toxin A increased random flap viability in tobacco-exposed rats. Two months of tobacco exposure had the same effect as exposure for four months.

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“…No presente estudo realizamos exposição a uma mistura de fumaça central e lateral do cigarro para mimetizar o fumo passivo. A monitorização ambiental da exposição demonstrou resultados semelhantes ao observado em trabalho anterior de nosso grupo (TORRES et al, 2012) e também por Biselli et al (2011). Em estudo anterior avaliamos os efeitos da fumaça do cigarro no estresse oxidativo no SNC de camundongos jovens por meio da exposição diária (2 horas/dia) durante 14 dias e observamos concentração de CO de 500,9 ± 158,6 ppm (TORRES et al, 2012 (OBOT et al, 2004).…”

unclassified

Avaliação do desenvolvimento do sistema nervoso central de camundongos Balb/c expostos à fumaça do cigarro no início do período pós-natal

Torres-Pacheco¹

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À minha mãe Mônica, ao meu pai Pedro (saudades), ao meu irmão Pedro Henrique, aos meus avós José Américo e Mariliza, João e Luzia (saudades), aos meus tios e primos, pelo amor incondicional, pelo carinho, pela estrutura familiar que me permitiu não apenas sonhar, mas ter confiança para enfrentar todos os desafios.Ao meu marido Maurílio, Impossível expressar em palavras tamanha gratidão.Certa vez, citando Raul Seixas você disse: "Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade". Mas isso só acontece pelo amor, companheirismo, cumplicidade, amizade e dedicação no dia a dia dessa jornada. Sem você esse sonho não seria realidade. À Tania, Há alguns anos, quando ingressei na Pós-Graduação, eu sabia exatamente o que queria e hoje me sinto preparada para qualquer situação.Durante esse período fui desafiada e provocada em vários momentos, mas com seu apoio, compreensão e confiança, consegui transformar ideais em realizações.Com você, aprendi o sentido do que é ser mestre! AGRADECIMENTOSAo Prof. Dr. Luiz Roberto Giorgetti de Britto, pelas valiosas ideias, apoio, disponibilidade e pelo exemplo profissional. À Profa. Dra. Rosana Camarini, pela colaboração nos ensaios comportamentais e pela importante contribuição na discussão deste trabalho.Ao Raphael Caio Tamborelli Garcia, por compartilhar comigo toda a trajetória da pós-graduação com companheirismo e amizade ao longo de tantos anos. Diversos estudos relatam os efeitos da exposição à nicotina nos períodos pré e pós-natal, contudo, pouco se sabe a respeito dos efeitos da fumaça do cigarro na cascata de eventos que caracteriza o desenvolvimento do sistema nervoso central (SNC). Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi esclarecer se a exposição à fumaça do cigarro no início do período pós-natal induz prejuízo ao desenvolvimento do SNC na infância, e as possíveis consequências na adolescência e na fase adulta.Camundongos BALB/c foram expostos a uma mistura de fumaça central e lateral do cigarro referência 3R4F (Universidade de Kentucky, EUA), desde o 3° dia de vida pós-natal (P) até P14 por duas horas diárias. Nossos resultados indicam que a exposição à fumaça do cigarro no início do período pós-natal induz prejuízo ao processo de aprendizado e memória e aumento na ansiedade em todas as idades avaliadas, além de induzir diminuição da atividade locomotora na infância e na adolescência. Ainda, observamos diminuição dos níveis de BDNF e das proteínas sinápticas sinapsina e sinaptofisina no hipocampo, cerebelo, córtex pré-frontal e estriado. A fumaça do cigarro também induz diminuição na porcentagem de fibras mielinizadas no nervo óptico e aumento da proteína básica de mielina (PBM) no cerebelo na infância, além de diminuição da PBM no telencéfalo e tronco encefálico na adolescência e no cerebelo na fase adulta. Nossos resultados sugerem que a exposição à fumaça do cigarro no início do período pós-natal causa prejuízo ao desenvolvimento do SNC, sendo que não há reversão dos efeitos observados no aprendizado e memória ou mesmo n...

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Short-term exposure of mice to cigarette smoke and/or residual oil fly ash produces proximal airspace enlargements and airway epithelium remodeling

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Tabagismo: o que tem sido abordado em periódicos brasileiros

Tabagismo: o que tem sido abordado em periódicos brasileiros

The positive effect of Botulinum toxin type A on the viability of random flap in tobacco exposed in rats

Avaliação do desenvolvimento do sistema nervoso central de camundongos Balb/c expostos à fumaça do cigarro no início do período pós-natal

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