Rabbit model of uncontrolled hemorrhagic shock and hypotensive resuscitation

Rezende-Neto, João; Rizoli, Sandro; Andrade, Marcus V.; Lisboa, Thiago Assis; Cunha-Melo, José Renan

doi:10.1590/s0100-879x2010007500127

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“…Tal estabilidade pode ser atribuída ao emprego da ventilação mecânica, que tem sido recomendada, durante os procedimentos anestésicos, para manter a concentração da PaCO 2 próxima ao normal (Sá et al, 2010), pois a hipercapnia é um achado comum em coelhos submetidos à anestesia geral e hipovolemia, devido à depressão do centro respiratório (Sumpelmann et al, 2006;Fontenelles et al, 2007;Rezende Neto et al, 2010 Tabela 2. Valores médios e desvios padrão (x  s) de pressão parcial de oxigênio (PaO 2 ), pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO 2 ), saturação de oxihemoglobina no sangue arterial (SaO 2 ), déficit de base (DB), bicarbonato (HCO 3 -) e pH do sangue arterial obtidos em coelhos submetidos a hipovolemia aguda, anestesiados com propofol (0,5 mg/kg/min) e ventilados com SIMV (GM) ou VAPSV (GV).…”

Section: Resultsunclassified

Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

Batista¹,

Nunes

Camacho

et al. 2012

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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Avaliaram-se os efeitos da ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV) e da ventilação com pressão de suporte e volume garantido (VAPSV) sobre os parâmetros cardiorrespiratórios em coelhos anestesiados com propofol e submetidos à hipovolemia aguda. Vinte animais da raça Nova Zelândia foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: GM sob SIMV e GV sob VAPSV. Na medicação pré-anestésica, foram administradas quetamina (15mg/kg) e xilazina (1mg/kg) intramuscular. O propofol foi administrado na indução (8mg/kg) e na manutenção anestésica (0,5mg/kg/min). Em seguida, em cada grupo foi iniciada a modalidade ventilatória. Após 30 minutos da indução, os coelhos foram submetidos à hipovolemia, retirando-se 12mL/kg de sangue arterial. A primeira mensuração das características (M0) foi efetuada 40 minutos após a indução anestésica, seguida de mensurações em intervalos de 10 minutos depois da hipovolemia (M1 a M6). A partir de M3, o débito cardíaco foi maior em GM. Em ambos os grupos, as pressões arteriais e pressão venosa central diminuíram a partir de M1, enquanto a pressão arterial de oxigênio no sangue arterial aumentou a partir de M4. O esforço respiratório foi maior no GV em todos os momentos estudados. Conclui-se que a SIMV e a VAPSV foram seguras quanto à oxigenação arterial, garantindo uma adequada troca gasosa. Contudo, a SIMV mostrou-se a mais indicada em coelhos hipovolêmicos por manter melhor a estabilidade hemodinâmica, com a vantagem de proporcionar menor trabalho respiratório.

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Section: Resultsunclassified

Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

Batista¹,

Nunes

Camacho

et al. 2012

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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“…64 Rabbits in an uncontrolled hemorrhage shock study required 123 to 133 mL/kg of crystalloid fluid in attempts to control hypotension. 65 The aforementioned dose is significantly higher than crystalloid shock dose recommendations for lagomorphs in the literature, which are 15 mL/kg or initial boluses of 3 to 5 mL/kg. 66…”

Section: Species Differences Of Shock and Systemic Inflammatory Respomentioning

confidence: 95%

Basic Shock Physiology and Critical Care

Roberts

2016

Veterinary Clinics of North America: Exotic Animal Practice

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Veterinarians practicing emergency medicine and/or working with exotic animals must be well versed in the pathophysiology of shock because many exotic pets present with an acute crisis or an acute manifestation of a chronic process causing poor organ perfusion. This article discusses the pathophysiology of shock and the systemic inflammatory response syndrome, which may lead to organ dysfunction, organ failure, sepsis, and death. The physiology of perfusion, perfusion measurements, categories of shock, and altered function of the immune system, gastrointestinal barrier, and coagulation system are discussed. Veterinarians providing emergency care to patients with shock must also be aware of comorbidities.

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“…Multiple animal studies have also shown a survival benefit with both permissive hypotension and resuscitation goals below normal mean arterial pressures. These studies consistently show less blood loss at lower MAPs, increased survival time in uncontrolled hemorrhage, and increased blood requirements in the groups of animals resuscitated to normal or near normal MAPs or cardiac indexes [42-44]. A study by Li et al found better survival and less blood loss in rats at mean arterial pressures between 50 and 60 mmHg.…”

Section: Blood Pressure Management During Hemorrhagementioning

confidence: 96%

Hypotensive Resuscitation

Smith

Pittet

Pierce

2014

Curr Anesthesiol Rep

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Hypotensive resuscitation is a component of damage control resuscitation, the evolving approach to resuscitation in severely injured trauma patients. Resuscitation strategies used in treating severely injured trauma patients have changed dramatically over the last 20 years. The purpose of this review is to examine the current literature pertaining to hypotensive resuscitation, explore its use in damage control resuscitation, and examine blood pressure management in the setting of severe trauma.

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Rabbit model of uncontrolled hemorrhagic shock and hypotensive resuscitation

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Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

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Hypotensive Resuscitation

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