“…O fato de ATP e 2,3 BPG se exaurirem em poucas semanas em UTE, em condições usuais, tem levado ao desenvolvimento de novas soluções aditivas que mantêm a viabilidade e a funcionalidade dos eritrócitos por tempos maiores. 22,23 As determinações de ATP e 2,3 BPG baseiam-se em técnicas enzimáticas reprodutíveis e bem estabelecidas, 24 mas não constam da RDC n° 153/2004 7 e não são realizadas rotineiramente no acompanhamento de UTE em nosso país, possivelmente por não serem comportadas pelos recursos e infraestrutura disponíveis nos hemocentros e bancos de sangue. A porcentagem de discócitos nas UTE é obtida a partir da contagem diferencial das formas eritrocitárias feita após uma simples diluição em líquido para contagem de eritrócitos, ao microscópio de luz.…”