1997
DOI: 10.1590/s0100-84041997000100004
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Climate, soil and tree flora relationships in forests in the state of São Paulo, southeastern Brasil

Abstract: -(Climate, soil and tree flora relationships in forests in the state of São Paulo, southteastern Brasil). With the aim of verifying possible influences of abiotic features on the spatial distribution of forest tree species and families, thirteen surveys in the state of São Paulo were selected, representing different conditions (localization at the extreme coordenates and altitudes, succesional stages, surveying methods). By applying Jaccard's Index to the binary matrices of 806 synonymized specific binomina an… Show more

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“…3), destacando a baixa semelhança florística entre as áreas (Mueller-Dombois & Ellenberg 1974). A heterogeneidade florística entre florestas no Domínio da Floresta Atlântica tem sido apontada em vários estudos e vem sendo atribuída a uma série de fatores, como o número elevado de espécies representadas por um ou poucos indivíduos (Pagano et al 1995), baixa constância (distribuição em manchas) de muitas espécies, com localidades distintas apresentando diferentes espécies (Scudeller et al 2001), mosaicos sucessionais gerados pela ocupação de clareiras (Tabarelli & Mantovani 1997) e variações climáticas, altitudinais e edáficas (Torres et al 1997;Oliveira-Filho & Fontes 2000).…”
Section: Resultsunclassified
“…3), destacando a baixa semelhança florística entre as áreas (Mueller-Dombois & Ellenberg 1974). A heterogeneidade florística entre florestas no Domínio da Floresta Atlântica tem sido apontada em vários estudos e vem sendo atribuída a uma série de fatores, como o número elevado de espécies representadas por um ou poucos indivíduos (Pagano et al 1995), baixa constância (distribuição em manchas) de muitas espécies, com localidades distintas apresentando diferentes espécies (Scudeller et al 2001), mosaicos sucessionais gerados pela ocupação de clareiras (Tabarelli & Mantovani 1997) e variações climáticas, altitudinais e edáficas (Torres et al 1997;Oliveira-Filho & Fontes 2000).…”
Section: Resultsunclassified
“…É importante salientar que os estudos avaliados situam-se em uma porção muito restrita do estado, sujeita a regimes semelhantes de chuva e temperatura e, portanto, as variações climáticas não seriam determinantes para a diferenciação florística dessas áreas, como verificado para outras formações vegetacionais no estado (Salis et al 1995, Scudeller et al 2001, Durigan et al 2003. Propriedades edáficas e estágio sucessional também podem influenciar esse tipo de análise (Torres et al 1997), entretanto a escassez de dados relacionados a essas variáveis não possibilita essa avaliação. Por fim, o alto número de espécies exclusivas eliminadas na análise de similaridade restringe ainda mais as amostragens, cujos esforços são consideravelmente baixos.…”
Section: Discussionunclassified
“…Considerando os dois eixos da DCA em separado, averiguou-se que o eixo 1 apresentou um autovalor bem superior ao eixo 2, indicando um gradiente bem mais forte no primeiro, sugerindo que o caráter ombrófilo e semidecíduo das florestas, relacionado com o distanciamento do mar, foi bem mais evidente que a influência da altitude. As variações altitudinais das florestas ombrófilas e semidecíduas tem sido um dos padrões mais claramente identificados em diversas regiões do Brasil (OliveiraFilho et al 1994, Salis et al 1995, Torres et al 1997, Ivanauskas et al 2000, Scudeller et al 2001, Ferraz et al 2004, Peixoto et al 2004.…”
Section: Discussionunclassified
“…Neste caso, o clima mais ameno contribuiu para que as florestas semidecíduas paulistanas consideradas no presente estudo fossem enquadradas como extensão do domínio da Mata Atlântica. De qualquer forma, o presente trabalho demonstra que as florestas semidecíduas paulistanas se separam das florestas ombrófilas presentes no mesmo Estado, fato também observado por Torres et al (1997). De acordo com esses autores, as florestas paulistanas podem ser divididas em dois grupos, sendo um higrófilo, com precipitação anual média maior que 2.000 mm e sem estação seca, e outro mesófilo, cuja precipitação anual média está ao redor de 1.400 mm e a estação seca é variável.…”
Section: Discussionunclassified