2015
DOI: 10.1590/s0100-736x2015000900006
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Ultrassonografia modo B e Doppler na avaliação renal de cães após administração intravenosa de meio de contraste iodado: validação da técnica

Abstract: Resumo: Meios de contraste iodado podem promover efeitos hemodinâmicos relacionados à vasoconstrição intrarrenal prolongada e redução da perfusão, predispondo à hipóxia e isquemia medular. Alterações de resistência vascular renal podem representar os primeiros sinais de mudança funcional desse órgão. A técnica Doppler pulsado é considerada acessível, não invasiva e permite avaliar a dinâmica vascular dos rins, por meio da aferição dos índices de resistividade (IR) e pulsatilidade (IP). Contudo, na espécie cani… Show more

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“…Assim, realizou-se a análise morfométrica renal, por meio dos valores de comprimento e volume. Durante a varredura, de acordo com classificação elaborada por Martín et al (2015), avaliaram-se os rins, quanto à morfologia e quanto à ecogenicidade cortical renal, em comparação com o parênquima esplênico à esquerda e o parênquima hepático à direita: escore morfológico 1 (morfologia preservada): ausência de alterações nos contornos, definição da junção corticomedular e arquitetura, escore morfológico 2 (morfologia parcialmente preservada): alteração de contornos isolada ou associada a alteração de definição da junção corticomedular com arquitetura preservada, escore morfológico 3 (morfologia não preservada): alteração da relação corticomedular isolada ou associada a dilatação de pelve, independentemente da classificação dos contornos, ecogenicidade cortical 1: preservada, ecogenicidade cortical 2: aumentada, ecogenicidade cortical 3: reduzida, ecogenicidade cortical 4: mista, caso fossem observadas lesões focais que sugerissem cistos, infartos, pontos de mineralização ou fibrose, ecogenicidade cortical 5: acentuadamente aumentada ou reduzida, caso fossem observadas mudanças bruscas de ecogenicidade em relação ao momento anterior.…”
Section: Methodsunclassified
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“…Assim, realizou-se a análise morfométrica renal, por meio dos valores de comprimento e volume. Durante a varredura, de acordo com classificação elaborada por Martín et al (2015), avaliaram-se os rins, quanto à morfologia e quanto à ecogenicidade cortical renal, em comparação com o parênquima esplênico à esquerda e o parênquima hepático à direita: escore morfológico 1 (morfologia preservada): ausência de alterações nos contornos, definição da junção corticomedular e arquitetura, escore morfológico 2 (morfologia parcialmente preservada): alteração de contornos isolada ou associada a alteração de definição da junção corticomedular com arquitetura preservada, escore morfológico 3 (morfologia não preservada): alteração da relação corticomedular isolada ou associada a dilatação de pelve, independentemente da classificação dos contornos, ecogenicidade cortical 1: preservada, ecogenicidade cortical 2: aumentada, ecogenicidade cortical 3: reduzida, ecogenicidade cortical 4: mista, caso fossem observadas lesões focais que sugerissem cistos, infartos, pontos de mineralização ou fibrose, ecogenicidade cortical 5: acentuadamente aumentada ou reduzida, caso fossem observadas mudanças bruscas de ecogenicidade em relação ao momento anterior.…”
Section: Methodsunclassified
“…A avaliação semiquantitativa da perfusão renal foi graduada de acordo com o preenchimento das artérias e veias renais interlobares, arqueadas e interlobulares em todo o parênquima por meio dos mapeamentos de fluxo pelo Doppler colorido e de amplitude, conforme proposto por Barozzi et al (2007) e validado por Martín et al (2015): grau 0: vasos renais não identificáveis, grau 1: poucos vasos identificáveis na proximidade do hilo renal, grau 2: vasos hilares e interlobares identificáveis na maior parte do parênquima, grau 3: todos os vasos renais identificáveis do hilo até as artérias arqueadas/interlobulares em todo o parênquima renal.…”
Section: Methodsunclassified
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