Distribuição geográfica e características demográficas da doença trofoblástica gestacional em centro de referência terciária do estado da Bahia

Soares, Patrícia Daniela Paranhos Batista

doi:10.1590/s0100-72032009001000009

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“…A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) é uma rara e complexa condição que engloba uma variedade de distúrbios que afetam as células trofoblásticas da placenta humana, abrangendo desde formas localizadas benignas até manifestações neoplásicas altamente metastáticas (SOARES, 2009). Segundo a classificação histopatológica da Organização Mundial de Saúde, essas manifestações compreendem a mola hidatiforme (completa ou parcial), mola invasora, coriocarcinoma e tumor trofoblástico do sítio placentário, um tumor raro produtor de gonadotrofina coriônica humana (HCG) (REZENDE, 2013).…”

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Desevendando a mola hidatiforme origem, tratamento e o papel da assitencia de enfermagem

Zanella,

Penacci,

Da Rosa

2023

OLEL

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Introdução: A mola hidatiforme, ou gestação molar, é uma complicação rara da gravidez caracterizada por uma proliferação anormal de células trofoblásticas na placenta, podendo evoluir para formas malignas. Esta condição é frequentemente negligenciada na literatura acadêmica e, portanto, carece de atenção. Esta pesquisa se propôs a abordar a mola hidatiforme, explorando sua origem, desenvolvimento, opções de tratamento e a relevância da assistência de enfermagem. Método: Para alcançar os objetivos propostos, realizamos uma revisão bibliográfica abrangente, analisando estudos e pesquisas relevantes sobre a mola hidatiforme. Foram coletados dados de fontes acadêmicas confiáveis, incluindo artigos científicos, livros e publicações médicas. Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi fornecer uma compreensão aprofundada da mola hidatiforme, destacando sua etiologia, desenvolvimento, tratamento e o papel crucial da assistência de enfermagem. Além disso, buscamos aumentar a conscientização sobre essa condição rara e complexa, visando melhorar a detecção precoce, prevenir tratamentos inadequados e reduzir os riscos associados a complicações. Conclusão: Este estudo preenche uma lacuna na literatura acadêmica, fornecendo informações detalhadas sobre a mola hidatiforme. É essencial que gestantes tenham acesso a conhecimento e discernimento sobre essa condição, o que pode ser facilitado pela atuação do enfermeiro na orientação e educação em saúde. Além disso, é importante reconhecer o impacto emocional e psicológico da mola hidatiforme nas mulheres e suas famílias, destacando a necessidade de apoio psicológico. Em resumo, essa pesquisa serve como um chamado para que mais estudos abordem essa condição, promovendo o bem-estar das gestantes, prevenindo complicações e garantindo tratamentos adequados.

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