2006
DOI: 10.1590/s0100-72032006000400006
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Estudo do sonograma do ducto venoso em fetos com centralização hemodinâmica: avaliação de repercussões perinatais

Abstract: RESUMOObjetivo: avaliar a associação da relação sístole ventricular/atrial (S/A) do ducto venoso (DV) com resultados perinatais em fetos prematuros com centralização de fluxo à dopplervelocimetria. Métodos: o estudo foi delineado como um estudo observacional, transversal, com os dados colhidos de forma prospectiva. A relação S/A do DV foi estudada em 41 fetos centralizados com idade gestacional (IG) entre 25 e 33ª semana completa, no período de novembro de 2002 a julho de 2005. Os recém-nascidos foram acompanh… Show more

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“…Os principais fatores de risco para ROP são a prematuridade e o baixo peso ao nascer. Outros fatores envolvidos são: flutuação nos níveis de oxigênio nas primeiras semanas de vida, RN pequeno para idade gestacional, presença de hemorragia intracraniana, persistência do canal arterial, transfusões sangüíneas e sepse (Hellstrom et al, 2003;Graziano, Leone, 2005 A maior mortalidade no grupo com fluxo ausente ou reverso do DV (65%) coincide com a literatura que demonstra maior freqüência de óbito nos casos que apresentam anormalidade do fluxo no ducto venoso tanto em gestações com DZ e DR como naquelas com fluxo anormal, porém positivo, nas artérias umbilicais (Yaman et al,1997;Ozcan et al, 1998;2000b;Andrade et al, 2002;Müller et al, 2002;Hofstaetter et al, 2002;Ferrazzi et al, 2002;Figueiras et al, 2003;Müller et al, 2003;Bilardo et al, 2004;Hartung et al, 2005;Cosmi et al, 2005;Carvalho et al, 2006 Analisando-se estes resultados, pode-se compreender melhor a importância da relação entre as alterações no fluxo venoso fetal e os resultados perinatais adversos, não sendo aconselhável aguardar que o fluxo no ducto venoso torne-se ausente ou reverso para indicar-se o parto em gestações com insuficiência placentária grave.…”
Section: Tabela 2 -Médias E Desvios-padrão (Dp) De Idade Gestacional unclassified
“…Os principais fatores de risco para ROP são a prematuridade e o baixo peso ao nascer. Outros fatores envolvidos são: flutuação nos níveis de oxigênio nas primeiras semanas de vida, RN pequeno para idade gestacional, presença de hemorragia intracraniana, persistência do canal arterial, transfusões sangüíneas e sepse (Hellstrom et al, 2003;Graziano, Leone, 2005 A maior mortalidade no grupo com fluxo ausente ou reverso do DV (65%) coincide com a literatura que demonstra maior freqüência de óbito nos casos que apresentam anormalidade do fluxo no ducto venoso tanto em gestações com DZ e DR como naquelas com fluxo anormal, porém positivo, nas artérias umbilicais (Yaman et al,1997;Ozcan et al, 1998;2000b;Andrade et al, 2002;Müller et al, 2002;Hofstaetter et al, 2002;Ferrazzi et al, 2002;Figueiras et al, 2003;Müller et al, 2003;Bilardo et al, 2004;Hartung et al, 2005;Cosmi et al, 2005;Carvalho et al, 2006 Analisando-se estes resultados, pode-se compreender melhor a importância da relação entre as alterações no fluxo venoso fetal e os resultados perinatais adversos, não sendo aconselhável aguardar que o fluxo no ducto venoso torne-se ausente ou reverso para indicar-se o parto em gestações com insuficiência placentária grave.…”
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