1999
DOI: 10.1590/s0100-72031999000300014
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Mulheres infectadas pelo HIV: o impacto na anticoncepção, no comportamento sexual e na história obstétrica

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“…Em relação ao número de filhos, a média no Estado de São Paulo é de 2,2 filhos por mulher, e o número de filhos naturais das mulheres entrevistadas está próximo ao número desejado de filhos entre as mulheres do Estado, que é 1,7 filhos (média) (BEMFAM, 1997). Os resultados deste estudo (ECI) são também consistentes com outros estudos com mulheres vivendo com HIV/AIDS realizados no Estado de São Paulo em 1997-98 quanto à proporção de casais discordantes, ao uso de preservativo, à diminuição na atividade sexual, ao número de filhos e ao uso de contraceptivos (Magalhães, 1998;Santos et al, 1998).…”
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“…Em relação ao número de filhos, a média no Estado de São Paulo é de 2,2 filhos por mulher, e o número de filhos naturais das mulheres entrevistadas está próximo ao número desejado de filhos entre as mulheres do Estado, que é 1,7 filhos (média) (BEMFAM, 1997). Os resultados deste estudo (ECI) são também consistentes com outros estudos com mulheres vivendo com HIV/AIDS realizados no Estado de São Paulo em 1997-98 quanto à proporção de casais discordantes, ao uso de preservativo, à diminuição na atividade sexual, ao número de filhos e ao uso de contraceptivos (Magalhães, 1998;Santos et al, 1998).…”
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“…A mesma avaliação de falta de "espaço" para conversar sobre sexualidade e reprodução com os vários profissionais, assim como a força do desejo (à sombra de qualquer orientação muitas vezes) de ter pelo menos um ou dois filhos entre as mulheres portadoras, como entre as paulistas, já tinha sido indicada por Santos (1998). O estudo de Magalhães (1998), realizado em um centro especializado em saúde reprodutiva e não em HIV, e que pretendeu analisar o efeito do aconselhamento sobre uso de métodos contraceptivos entre mulheres portadoras, encontrou o dobro da proporção de mulheres utilizando a recomendada "dupla-proteção" depois de passarem por aconselhamento que abordava sua vida reprodutiva pós-HIV.…”
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