2007
DOI: 10.1590/s0100-69162007000300014
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Desempenho operacional de semeadura-adubadora em diferentes manejos da cobertura e da velocidade

Abstract: O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de uma semeadora-adubadora no sistema plantio direto. Os fatores estudados foram três manejos das culturas de cobertura, selecionados em função do tamanho de fragmentos da vegetação, triturador de palhas (palha totalmente triturada), roçadora (palha parcialmente picada) e rolo-facas (palha acamada), combinados com três velocidades do conjunto trator-semeadora-adubadora, sendo 4,0; 5,0 e 6,0 km h-1. O delineamento experimental foi em blocos casualizado… Show more

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“…Nesse sentido, Furlani et al (2007), também encontraram redução na força requerida na barra de tração em função do aumento da velocidade de trabalho quando avaliaram o desempenho de uma semadora-adubadora equipada com sulcador tipo haste em diferentes manejos de cobertura e velocidades de deslocamento em Latossolo Vermelho eutrópico típico. No entanto, Bortolotto, Pinheiro Neto e Bortolotto (2006) avaliando a demanda energética de uma semeadoraadubadora em diferentes velocidades de deslocamento Figura 2 -Área mobilizada de solo, em função da velocidade de operação do conjunto mecanizado e condições de cobertura do solo em sistema de plantio direto da cultura da soja em Latossolo Vermelho distrófico constataram aumento da força na barra de tração de 2,5% quando a velocidade de operação passou de 4,7 para 7,2 km h -1 .…”
Section: Força Média Requerida Na Barra De Traçãounclassified
“…Nesse sentido, Furlani et al (2007), também encontraram redução na força requerida na barra de tração em função do aumento da velocidade de trabalho quando avaliaram o desempenho de uma semadora-adubadora equipada com sulcador tipo haste em diferentes manejos de cobertura e velocidades de deslocamento em Latossolo Vermelho eutrópico típico. No entanto, Bortolotto, Pinheiro Neto e Bortolotto (2006) avaliando a demanda energética de uma semeadoraadubadora em diferentes velocidades de deslocamento Figura 2 -Área mobilizada de solo, em função da velocidade de operação do conjunto mecanizado e condições de cobertura do solo em sistema de plantio direto da cultura da soja em Latossolo Vermelho distrófico constataram aumento da força na barra de tração de 2,5% quando a velocidade de operação passou de 4,7 para 7,2 km h -1 .…”
Section: Força Média Requerida Na Barra De Traçãounclassified
“…Em todas as observações o estande se manteve dentro do controle, que foi estimado em função do desvio padrão de cada média. Esse resultado caracteriza uma comportamento desejável para a obtenção de um processo de transplantio eficiente, uma vez o estande previsto foi alcançado na velocidade 1,83 km h -1 , proporcionando um aumento de capacidade operacional do conjunto em relação às demais velocidades operacionais avaliadas (MAHL el al., 2004;FURLANI et al 2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…No entanto, menores velocidades de operação podem ser utilizadas em momentos nos quais houver uma maior umidade do solo em associação com a cobertura vegetal, apesar de sua utilização implicar em redução de capacidade operacional do conjunto mecanizado (MAHL et al, 2004;SILVEIRA et al, 2006;FURLANI et al, 2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…A menor velocidade de deslocamento, estatisticamente, foi utilizando-se a haste sulcadora, com espaçamento entre fileiras de 0,45m, fato explicado por Cepik (2009), que relata um aumento da força de tração do conjunto motomecanizado, em razão da redução do espaçamento entre, pois a semeadora trabalha com maiores números de linha. Segundo Furlani et al (2007), ao ocorrer acréscimo de solicitação de força de tração do conjunto motomecanizado, este refletirá no consumo de horário de combustível, o que pode ser observado na Tabela 03. Os menores tempos demandados foram encontrados trabalhando-se com disco duplo, não diferindo estatisticamente do espaçamento entre fileiras adotado, mesmo resultado encontrado para o custo por hectare.…”
Section: Resultsunclassified