2012
DOI: 10.1590/s0100-67622012000500014
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Dispersão, distribuição espacial e estratificação vertical da comunidade arbórea em um fragmento florestal no Planalto Catarinense

Abstract: RESUMO -Este estudo teve como objetivo identificar as estratégias de dispersão de propágulos, a distribuição espacial e a estratificação vertical de espécies arbóreas em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Lages, SC. Para amostragem da vegetação arbórea, foram alocadas 25 parcelas de 400 m² (20 m x 20 m) e todos os indivíduos arbóreos dentro das parcelas com diâmetro a altura do peito (DAP, medido a 1,30 m do solo) maior ou igual a 5 cm foram identificados e tiveram sua altura estimada. Para complement… Show more

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“…According to Negrini et al (2012), tropical forests have aggregated patterns especially given the dispersion syndrome and the presence of micro-sites favorable to the establishment of species that make up the community. Species with hydrochoric dispersal syndromes (Campsiandra laurifolia), autochoric (Mabea caudata and Hevea brasiliensis) and zoochoric (Glicoxylon pedicellatum, Inga capitata, Tetragastris altissima and Vantanea parviflora) favor an aggregated distribution in virtue of a limited distribution of propagules, since many of these species are preferably distributed in flooded areas (Negrini et al 2012).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…According to Negrini et al (2012), tropical forests have aggregated patterns especially given the dispersion syndrome and the presence of micro-sites favorable to the establishment of species that make up the community. Species with hydrochoric dispersal syndromes (Campsiandra laurifolia), autochoric (Mabea caudata and Hevea brasiliensis) and zoochoric (Glicoxylon pedicellatum, Inga capitata, Tetragastris altissima and Vantanea parviflora) favor an aggregated distribution in virtue of a limited distribution of propagules, since many of these species are preferably distributed in flooded areas (Negrini et al 2012).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…NASCIMENTO et al, 2001; FORMENTO et al, Tabela 2 -Valores médios da riqueza de toda a comunidade e do número de espécies raras (N. raras) em 10 unidades amostrais de 1 ha, alocadas ao longo de um gradiente altitudinal na região fitoecológica do Planalto Sul-Catarinense. 2004; SEGER et al, 2005;KOZERA et al, 2006;LINGNER et al, 2007;KLAUBERG et al, 2010;HIGUCHI et al, 2012b;NEGRINI et al, 2012;SILVA et al, 2012). A interpretação visual da curva de acumulação permite inferência a respeito de como a riqueza de espécies raras está estruturada nos fragmentos estudados.…”
Section: Discussionunclassified
“…Para isso foi empregada a metodologia proposta pela equipe do Laboratório de Ecologia e Recuperação Florestal (LERF) da ESALQ/USP (Attanasio et al, 2006) As espécies foram classificadas de acordo com a síndrome de dispersão de propágulos, segundo a metodologia de Van der Pijl (1982), na qual: i) espécies de frutos carnosos e com outros elementos que evidenciam a dispersão por animais foram consideradas como de dispersão zoocórica; ii) frutos ou sementes com alas e mecanismos para flutuação foram definidas como anemocóricas; iii) frutos tipo cápsula deiscente que, ao se abrirem, liberam as sementes por um rápido movimento foram consideradas de dispersão autocórica. A determinação dessas síndromes se deu por observações dos diásporos e por consultas à literatura (Rondon Neto et al, 2001;Budke et al, 2005;Giehl et al, 2007;Almeida et al, 2008;Leyser et al, 2009;Negrini et al, 2012).…”
Section: Methodsunclassified