“…Em geral, plantas doentes podem exibir sintomas de clorose generalizada das folhas, desenvolvimento de brotos extra-numerários, clareamento ou avermelhamento das nervuras, enfezamento, deformação dos órgãos florais, esterilidade, filodia e virescência, sendo estes dois últimos considerados típicos de infecção causada pelo patógeno (KITAJIMA & COSTA, 1970;KIRKPATRICK, 1992;DAVIS, 1995). Há relatos no país de diversas doenças causadas por este tipo de fitopatógeno, entre elas, o superbrotamento do feijoeiro, da soja, do maracujazeiro e da mandioca, o enfezamento vermelho do milho, o irizado do chuchuzeiro, o cálice gigante do tomateiro (KITAJIMA, 1995, AMARAL MELLO et al, 2006, o superbrotamento da abobrinha (MELO et al, 2007), o enfezamento da berinjela (BARROS, 2002;AMARAL MELLO et al, 2007), o lenho mole da macieira (RIBEIRO et al, 2007), o superbrotamento da crotalária (AMARAL MELLO et al, 2004), sendo que algumas delas têm trazido sérios prejuízos aos produtores.…”