Screening of breast lesions: a comparative study between mammography, B-mode ultrasonography, sonoelastography and histological results

Abstract

Objective: To compare the capacity of mammography, sonoelastography, B-mode ultrasonography and histological analysis to differentiate benign from malignant breast lesions. Materials and Methods: A total of 12 histopathologically confirmed breast lesions were documented. The lesions were assessed by means of mammography, B-mode ultrasonography and sonoelastography, and histopathological analysis was utilized as a gold standard. Sensitivity and specificity were calculated. A receiver operating characteristic (ROC) curve was constructed to evaluate the diagnostic performance of the mentioned techniques. Results: Sensitivity and specificity in the differentiation between benign and malignant lesions were respectively 100% and 50% for mammography, 100% and 71% for B-mode ultrasonography, and 67% and 83% for sonoelastography. The area under the ROC curve was calculated for the three imaging modalities and corresponded to 0.792 for mammography, 0.847 for B-mode ultrasonography, and 0.806 for sonoelastography. Conclusion: Sonoelastography demonstrated higher specificity and lower sensitivity as compared with mammography and B-mode ultrasonography. On the other hand, B-mode ultrasonography had the largest area under the ROC curve. Sonoelastography has demonstrated to be a promising technique to detect and evaluate breast lesions, and could potentially reduce the number of unnecessary biopsies. Keywords: Breast B-mode ultrasonography; Breast lesions; Mammography; Sensitivity; Specificity; Sonoelastography.Objetivo: Comparar a capacidade de diferenciação de lesões benignas versus malignas por parte da mamografia, ultrassonografia modo-B e elastografia. Materiais e Métodos: Um total de 12 lesões mamárias confirmadas histologicamente foi documentado. A avaliação das lesões foi realizada por meio da mamografia, ultrassonografia modo-B e elastografia. Os resultados histopatológicos foram utilizados como técnica padrão ouro. As sensibilidades e as especificidades foram calculadas. A curva receiver operating characteristic (ROC) foi realizada para avaliar o desempenho diagnóstico das técnicas utilizadas. Resultados: A sensibilidade e a especificidade na diferenciação entre lesões mamárias benignas e malignas foram 100% e 50%, respectivamente, para a mamografia, e 100% e 71% para a ultrassonografia modo-B. A elastografia obteve sensibilidade de 67% e especificidade de 83%. A área abaixo da curva ROC foi calculada para as três técnicas imaginológicas, sendo 0,792 para a mamografia, 0,847 para a ultrassonografia modo-B e 0,806 para a elastografia. Conclusão: A elastografia mostrou ter maior especificidade e menor sensibilidade comparativamente à mamografia e à ultrassonografia modo-B. A ultrassonografia modo-B foi a técnica que demonstrou maior área abaixo da curva ROC. A elastografia mostra-se uma técnica promissora na detecção de doença mamária e, potencialmente, poderá reduzir biópsias desnecessárias. Unitermos: Elastografia; Especificidade; Lesões mamárias; Mamografia; Sensibilidade; US modo-B mamária. Abstract

Acoustic Radiation Force Impulse Imaging in Benign and Malignant Breast Lesions

“…Solid malignant lesions were harder and stiffer than solid benign lesions as depicted in the articles earlier [6, 18-21]. The extra information derived from the assessment of elasticity is quite useful for atypical benign or malignant lesions (BI-RADS 3 or 4a) as outlined by the previous studies [12, 22-23].…”

Hyperechoic breast lesions: anatomopathological correlation and differential sonographic diagnosis

“…Hyperechogenic breast nodules are uncommon and, despite the high predictive value for benignity, all the sonographic characteristics should be taken into consideration ( 16 ) . A full appreciation of the most suspicious imaging findings such as non-circumscribed margins and posterior acoustic shadowing, together with appropriate mammographic correlation and clinical context, contribute to determine the most appropriate clinical/surgical approach ( 17 ) .…”

Caracterização de lesões em imagens digitais de ultrassonografia e elastografia da mama utilizando técnicas inteligentes

“…Tabela 5.18 -Resultado da classificação de lesões obtido pela associação do ultrassom modo- Tabela 5.26 -Resultado do desempenho do radiologista na diferenciação de lesões com tamanho inferior a 10 mm baseado no estudo proposto por Lee et al (2011) O câncer de mama é a neoplasia mais comum na população feminina, compreendendo cerca de 16% de tumores na mulher (PARDAL et al, 2013). Trata-se do crescimento desordenado de células da mama, originando um tumor com capacidade de metástase, apresentando-se como um nódulo palpável, de consistência endurecida, quase sempre indolor e fixo (COSTA, 2009 (KEMP et al, 2001;RICCI et al, 2014).…”

“…A elastografia apresenta como principais vantagens não trabalhar com radiação ionizante, fornecer informação mais específica da possível lesão, não representar acréscimo de tempo significativo ao estudo, ser segura e não invasiva (CARNEIRO, 2010;PARDAL et al, 2013). Pode ser utilizada como um método adicional para sugerir a probabilidade de malignidade, baseada na medida de rigidez da lesão (KUMM; SZABUNIO, 2010).…”

“…Outros estudos realizam a comparação entre mamografia, ultrassom convencional e elastografia (MOHEY; HASSAN, 2014;PARDAL et al, 2013;THOMAS et al, 2006;ZHI et al, 2007).…”