Propagação de genótipos de Pitangueira (Eugenia uniflora L.) pelo método de enxertia de garfagem no topo em fenda cheia

Bezerra, J. R. C.; Lederman, Ildo Eliezer; Freitas, Erinaldo Viana de; Júnior, Josué Francisco da Silva

doi:10.1590/s0100-29452002000100035

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“…Em decorrência dessa prática, os pomares formados resultam em plantas desuniformes, de baixa produtividade e com frutos de má qualidade (BEZERRA et al, 2002;BEZERRA, et al, 2004). No entanto, (BEZERRA et al, 2000) selecionadas, assegurando a formação de pomares com populações de plantas homogêneas.…”

Section: Introductionunclassified

Tipos e concentrações de citocinina na multiplicação in vitro de pitangueira

et al. 2008

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O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes tipos e concentrações de citocinina na multiplicação in vitro de pitangueira. Os tratamentos constituíram-se de diferentes concentrações de citocinina adicionada ao meio de cultura (zero; cinco; dez µM) e três diferentes citocininas (BAP; 2iP; zeatina). O meio utilizado foi WPM suplementado com 100mg L-1 de mio-inositol, 30g L-1 de sacarose e solidificado com ágar na concentração de seisg L-1. Segmentos caulinares com três ou quatro gemas, sem o ápice, foram incubados em frascos contendo 30mL de meio. Após a inoculação, os explantes foram mantidos em sala de crescimento com 16 horas de fotoperíodo com radiação de 27µmol m-2 s-1 e temperatura de 25±2°C. Aos 45 dias de cultivo, foram avaliados o número médio de folhas, o número médio de brotações e o comprimento das brotações. Os resultados permitiram concluir que, para a multiplicação in vitro de pitangueira, deve-se utilizar a menor concentração de BAP, a qual apresentou resultado satisfatório e tem menor custo.

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Section: Introductionunclassified

Tipos e concentrações de citocinina na multiplicação in vitro de pitangueira

et al. 2008

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“…Além da possibilidade do consumo in natura, elas podem ser transformadas em subprodutos pela agroindústria alimentícia e farmacêutica. Entretanto, até o momento, apenas a pitangueira é cultivada em escala comercial no Estado de Pernambuco (Bezerra et al, 2002).…”

unclassified

Fenologia da floração e frutificação de mirtáceas nativas da floresta com araucária

et al. 2010

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Estudos de fenologia são importantes para definição de vários tratos culturais de espécies frutíferas. Assim, estudou-se a fenologia da floração e da frutificação de mirtáceas nativas da Floresta com Araucária, na região sudoeste do Paraná. Foram feitas observações fenológicas em pitangueira, cerejeira-do-mato, uvalheira, guabirobeira e araçazeiro, de julho de 2007 a fevereiro de 2008, em três plantas por espécie. Foram determinadas as curvas de crescimento dos frutos com base nos seus valores de massa da matéria seca, em duas avaliações semanais. A floração das espécies ocorreu entre o final de agosto e o início de novembro. A cerejeira-do-mato é a espécie mais precoce (ciclo de 43 dias), com maturação dos frutos entre meados e fim de outubro, enquanto o araçazeiro apresenta ciclo reprodutivo mais longo (98 dias), com maturação durante o mês de fevereiro. Há diferenças no comportamento do acúmulo de matéria seca nos frutos entre genótipos da mesma espécie.

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“…Moreover this indicates that proper hormonal regulation promotes sprouts formation on scions. On the other hand Bezerra et al (2002) mentioned that potentially lower rates observed in some clones are caused by incompatibility between the tissues, as it is a result physiological and anatomical affinity. It can be related to the grafting zone, which can be selective and can hinder the transport of sap between the parts or related to cambial tissue formation in a rootstock/scion connection, which can have different cell sizes, shape and consistency committing th scion afterwards.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Genotype and Grafting Techniques Effects on Survival and Growth of Camu Camu Plants

Rodríguez¹,

Chagas²,

Almeida³

et al. 2015

JAS

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Camu camu is a fruit native to the Amazon, that stands out for high content of vitamin C (3,133mg / 100 g of pulp). Is in process of domestication and therefore it is investigating a method of vegetative propagation to enable progress in the process of genetic improvement. The objective of this work was to determine the influence of genotype and grafting technique on the success and graft quality in camu camu plants. The trial was conducted using an experimental Randomized Complete Block design (RCB) with factorial scheme 9Ax3B, three blocks and 10 grafted plants per experimental unit. The factor A represented 9 clones of camu camu and factor B, three grafting techniques: Chip budding, b) Splice graft and c) Cleft graft. The experiment was conducted for 110 days to determine the sprouting time (beginning of the expansion of the first pair of leaves), the survival rate, sprout length and number of leaves. Significant interactions between the factors for the variables survival rate, sprout length and number of leaves were observed. The results show that the survival rate was influenced by the intrinsic effects of clone's genotypic variability, presenting a high degree of dispersion, which was between 96.66% and 26.67%. With respect to grafting technique, the chip budding had higher response of survival rate, sprout length and number of leaves. Based on these results it is possible to conclude that the effect of genotypic variability and grafting method have influenced significantly on quantity and quality of camu camu grafting. The higher values of survival rate and vegetative vigour obtained allow recommending the use of chip budding technique for vegetative propagation of camu camu genotypes evaluated in this study.

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Propagação de genótipos de Pitangueira (Eugenia uniflora L.) pelo método de enxertia de garfagem no topo em fenda cheia

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Tipos e concentrações de citocinina na multiplicação in vitro de pitangueira

Tipos e concentrações de citocinina na multiplicação in vitro de pitangueira

Fenologia da floração e frutificação de mirtáceas nativas da floresta com araucária

Genotype and Grafting Techniques Effects on Survival and Growth of Camu Camu Plants

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