Enraizamento De Miniestacas De Ameixeira

Abstract

Com este trabalho, objetivou-se maximizar o rendimento do número de estacas enraizadas por ramo. Foram utilizados ramos do ano de duas cultivares de ameixeira (Reubennel e Pluma 7) eliminando-se a porção apical de cada ramo, com diâmetro inferior a 2 mm. As miniestacas foram obtidas fazendo-se um corte em bisel distante no mínimo 0,5 cm acima da gema e outro junto à gema subseqüente. Em seguida, foram mergulhadas em uma solução de ácido indolbutírico (AIB) 2000 mg.L¹, por cinco segundos, e utilizou-se, como testemunha, uma solução composta de água destilada misturada ao mesmo volume de álcool utilizado para diluir o AIB. As miniestacas foram colocadas para enraizar em bandejas de isopor contendo, como substrato, uma mistura de cinza de casca de arroz e vermiculita (2:1 v/v), obedecendo-se à seqüência em que foram retiradas dos ramos. Parte das estacas permaneceram em substrato coberto com plástico transparente com espessura de 20 micra e parte em substrato descoberto. O delineamento experimental foi completamente casualizado, em esquema fatorial 2x2x2 (cultivares, soluções, plástico), com quatro repetições, utilizando-se de 15 miniestacas por parcela. Após 39 dias, foram avaliados o enraizamento (%), o comprimento e o número de raízes. A cultivar Pluma 7 apresenta maior potencial de enraizamento e maior sensibilidade ao AIB. Estacas de gema única possuem capacidade de formar raízes. Toda a extensão do ramo, de cultivares de ameixeiras que respondam ao ácido indolbutírico, pode ser utilizada como estaca na formação de mudas. O plástico reduz o enraizamento de estacas. O AIB aumenta o enraizamento, o número e o comprimento de raízes dos cultivares estudadas.

Leaf nutrient content on seven plum cultivars with grafted by budding or own-rooted trees

“…Several studies were carried out in Brazil using cuttings, air-layering, or tissue culture to produce ownrooted nursery trees of several plum scion cultivars (DUTRA et al, 1997;TONIETTO et al, 2001;SCHWENGBER et al, 2002;TOFANELLI et al, 2002;MEDEIROS, 2007;BANDEIRA et al, 2013). However, it is not known the behavior in the field of own-rooted plums and their real benefits in relation to the traditional nursery trees grafted on peach trees of naked root.…”

Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil

“…Portanto, a propagação do araçazeiro tem sido feita por via seminífera (Lorenzi et al, 2006). Dentre os processos de propagação vegetativa, a miniestaquia é uma técnica recente, que vem sendo utilizada com sucesso a fim de maximizar o processo de propagação clonal em Eucalyptus (Almeida et al, 2007) e em outras espécies florestais, como Cedrela fissilis (Xavier et al, 2003) e Toona ciliata ); na propagação de algumas frutíferas, como ameixeira (Tonietto et al, 2001), aceroleira (Ritzinger e Grazziotti, 2005), maracujazeiro-amarelo (Carvalho et al, 2007) entre outras, como a corticeira-do-mato (Wendling et al, 2005) e a erva-mate (Wendling e Dutra, 2008).…”

Propagación vegetativa de nanche Malpighia mexicana y Byrsonima crassifolia

“…Diversos autores reportan propagación vegetativa con éxito en especies frutales consideradas de difícil enraizamiento, por ejemplo en Citrus (De Andrade y Martins, 2003), anonas (De Figueirêdo et al, 2013;Junior y Martins, 2014), Pouteria campechiana (Chiamolera et al, 2014), Prunus salicina (Tonietto et al, 2001) e indican que la presencia de hojas en las estacas promueve la formación de raíces (Costa Junior, 2000).…”

“…Several authors reported successful vegetative propagation in fruit species considered difficult to root, for example in Citrus (De Andrade and Martins, 2003), anonas (De Figueirêdo et al, 2013, Junior and, Pouteria campechiana (Chiamolera et al, 2014) Prunus salicina (Tonietto et al, 2001) and the presence of leaves on the cuttings seams to indicate they promote the formation of roots (Costa Junior, 2000).…”