Tratamento térmico para controle da lanosidade em pêssegos 'Dourado-2' refrigerados

Vitti, Dorinha Miriam Silber Schmidt; Kluge, Ricardo Alfredo; Jacomino, Ângelo Pedro; Lima, Giuseppina Pace Pereira

doi:10.1590/s0100-204x2007001200006

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“…On the other hand, the treatment with heating at 20°C/48hs reduced the woolliness symptoms; fruits of this treatment had a 3.3 CI index only at 30 days of cold storage plus 3 days at 25°C (30+3) ( Figure 1A). These results were similar to those found by Vitti et al (2007) for 'Dourado 2' peach submitted at heat shock treatment with 50°C/2hs and 20°C/48hs. Choice and Lee (2001) noticed also that peach heated with 20°C/24hs showed low woolliness symptoms.…”

Section: Resultssupporting

confidence: 91%

Woolliness Control and Pectin Solubilization of 'Douradão' Peach After Heat Shock Treatment

Sasaki¹,

Cerqueira²,

Sestari³

et al. 2010

Acta Hortic.

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Peach fruit ripens and senesces rapidly at room temperatures. The use of cold storage is limited by chilling injury which results in internal breakdown where internal browning and woolliness are the symptoms, and it is difficult to extend their storage life. In this study, effect of high and moderate temperatures on incidence of woolliness and changes of pectin solubilization of 'Douradão' peach fruit during cold storage were investigated. The treatments were: heating at 50°C during 1 and 2 hours (50°C/1h and 50°C/2h); heating at 20°C during 48 hours (20°C/48hs) and non treated fruit (control). Fruit were stored at 1ºC for 30 days and were analyzed every 10 days (plus 3 days at 25ºC). Treatments with high temperature (50°C) advanced the onset of woolliness symptoms when compared with control treatment. The treatment with heating at 20°C/48hs reduced the woolliness symptoms, but induced greater solubilization of pectin and consequently high loss of firmness. Heat shock treatment appears problematic for the extension of the postharvest storage life of peach fruits.

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Section: Resultssupporting

confidence: 91%

Woolliness Control and Pectin Solubilization of 'Douradão' Peach After Heat Shock Treatment

Sasaki¹,

Cerqueira²,

Sestari³

et al. 2010

Acta Hortic.

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“…Resultados semelhantes foram obtidos por Vitti et al (2007) em pêssegos 'Dourado 2' submentidos ao condicionamento térmico.…”

Section: Resultsunclassified

“…(VITTI et al, 2007;KLUGE et al, 1996), ameixa (KLUGE et al, 1997), berinjela, quiabo e pimentão (KLUGE et al, 1998a), citros .…”

Section: Tratamentos Associados à Refrigeraçãounclassified

Tratamentos térmicos, cloreto de cálcio e atmosfera modificada em pêssegos 'IAC Douradão': aspectos fisiológicos, bioquímicos e de qualidade

Sasaki¹

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Pelo amor, dedicação, incentivo, pelos ensinamentos e exemplos de vida. Ao meu irmão, Flávio Kazuhiro Sasaki Aos meus avós, Takeshiro Sasaki Midori Sasaki (in memoriam) Shohei Awaihara (in memoriam) Missao Awaihara (in memoriam)Pelo imenso carinho, amizade e incentive. Ao meu namorado, Thales Sandoval CerqueiraPelo amor, carinho, apoio e dedicação.Pelos conselhos e incentivo.Pela compreensão e companheirismo nos momentos difíceis.Pela colaboração durante a realização deste trabalho. Ao Prof. Dr. Ricardo Alfredo Kluge, pela orientação, dedicação, apoio, amizade, compreensão e principalmente pela confiança depositada em mim. DEDICO E OFEREÇO.Ao Prof. Dr. Angelo Pedro Jacomino, pelos ensinamentos, consideração, amizade e principalmente por disponibilizar a infra-estrutura e equipamentos de seu laboratório.Ao Prof. Dr. César Valmor Rombaldi, da Universidade Federal de Pelotas, pelos ensinamentos sobre as enzimas da parede celular, atenção e principalmente por ter realizado as análises de quantificação das enzimas PG, PME, Exp. e β-Gal. A todos os meus tios, tias, primos e primas pelo grande carinho. À todos os professores doÀ Silvia Maria Zinsly bibliotecária da Divisão de Biblioteca e Documentação da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" pela atenção dedicada durante a revisão desta tese.A todos que de alguma maneira contribuíram para a realização deste trabalho. O presente trabalho teve como objetivos avaliar o potencial de conservação refrigerado de pêssego 'IAC Douradão' e determinar os efeitos dos tratamentos térmicos, da aplicação de cloreto de cálcio e da modificação de atmosfera, sobre a fisiologia, a bioquímica e a qualidade dos frutos, visando aumentar o período de armazenamento deste cultivar. Para isso, foram realizados cinco experimentos. No primeiro foram avaliados tempos e temperaturas de condicionamento térmico, com os frutos sendo expostos a 50°C/1h, 50°C/2hs e 20°C/48hs, antes de serem armazenados a 1°C. No segundo experimento foram avaliados diferentes ciclos de aquecimento intermitente durante o armazenamento refrigerado (5 dias a 25°C por 24hs, 5 dias a 15°C por 48hs, 10 dias a 25°C por 24hs e 10 dias a 15°C por 48hs). No terceiro experimento foram avaliados tempos e temperaturas de choque a frio, com os frutos sendo expostos à temperaturas de -2°C e -4°C durante 1, 2 ou 3 horas. O quarto experimento consistiu na aplicação de CaCl 2 em concentrações variando de zero a 1,50%. No quinto experimento foram avaliadas embalagens com diferentes tipos de filmes, sendo elas PEAD, PP 0,06, PP 0,10, PEBD 0,06 e PEBD 0,10. O pêssego 'IAC Douradão' pode ser armazenado por 20 dias com perdas reduzidas na qualidade dos frutos e sintomas leves de injúrias pelo frio. Com uso do condicionamento térmico a 20°C/48hs ou aquecimento intermitente em todos os ciclos testados, os frutos não apresentaram sintomas de lanosidade até o final do armazenamento, mas somente o aquecimento intermitente teve influência sobre o escurecimento interno da polpa. Por outro lado, o choque a frio antecipou e intensificou o a...

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“…Esta técnica consiste em expor os frutos às temperaturas moderadas ou elevadas, por curtos períodos, antes de refrigerá-los COOPER, 1994; ', tangor 'Murcott', lima ácida 'Thaiti' (KLUGE et al, 2007), e em nêsperas 'Fukuhara ' (EDAGI et al, 2009). Vitti et al (2007) Easton, v. 277, p. 19861-19866, 2002 London, v. 15, n. 5/6, p. 479-523, 1996. FNP CONSULTORIA E COMÉRCIO. Pêssego.…”

Section: Condicionamento Térmicounclassified

“…No entanto, estudos também mostraram que não houve diferença significativa na atividade da PME para frutos lanosos ou não lanosos (OBENLAND; CARROLL, 2000) Vitti et al (2007…”

unclassified

Métodos para a redução da lanosidade e manutenção da qualidade de pêssego 'Douradão' sob refrigeração

Mendes¹

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Methods for reducing woolliness and maintaining quality of 'Douradão' peach under refrigeration The peach is a highly perishable fruit, deteriorating rapidly at room temperature. Thus, the use of cold storage is necessary to prolong the shelf life. However, the use of low temperatures can promote chilling injuries, like woolliness, limiting the storage and the consumer acceptance. The aim of this study was to evaluate the effects of postharvest techniques in reducing woolliness and the storage of the 'Douradão' peach under refrigeration, aiming the increase the shef life of the fruit. The techniques used were: application of ethylene, 1-methylcyclopropene (1-MCP), heat treatment and passive modified atmosphere. The work was divided into four experiments. The first experiment evaluated the effects of ethylene application on different storage times, combined or not with the application of 1-MCP after the cold storage (ACS). The second experiment evaluated the effect of different exposure times of fruit to the heat treatment (24 or 48 hours). The third experiment evaluated the effects of exogenous ethylene combined with low density polyethylene (LDPE) packages of 60 or 80 µm before cold storage combined or not with 1-MCP ACS. In the fourth experiment, it was verified the combined effects of heat treatment (24 or 48 h) and LDPE of 60 or 80 µm. In all experiments the fruit were stored at 0°C for 30 or 40 days (plus 3 days of simulated marketing at 25°C). The treatments with the application of ethylene, regardless the time of application and the use or not of 1-MCP ACS, reduced woolliness without effect on other quality attributes, increasing storage to 30+3 days. The application of 1-MCP ACS did not affect the overall quality of the fruit. The heat treatment of 24 and 48 h reduced woolliness for 30+3 days. However, treatment of 48 h intensified weight loss, decay and solubilization of pectin, reducing the fruit quality. The treatments using ethylene application and LDPE 60 µm with or without 1-MCP ACS reduced the woolliness, weight loss and showed higher values of phenolic compounds, antioxidant capacity and color angle for 30+3 days. The application of LDPE and ethylene 80 µm with or without 1-MCP ACS was effective in reducing woolliness and maintaining other quality attributes until 40+3 days. Heat treatment 24 or 48 h and LDPE 60 or 80 µm reduced woolliness and weight loss, besides presenting greater activity of polygalacturonase, phenolic compounds and antioxidant capacity, expanding the storage to 30+3 days. The application of LDPE 80 µm and ethylene with or without 1-MCP ACS are the best treatments for this cultivar, extending the shelf life of fruits under refrigeration to 40 days.

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Tratamento térmico para controle da lanosidade em pêssegos 'Dourado-2' refrigerados

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Woolliness Control and Pectin Solubilization of 'Douradão' Peach After Heat Shock Treatment

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