2006
DOI: 10.1590/s0100-204x2006000600020
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva simulada

Abstract: Resumo -O objetivo deste trabalho foi avaliar a lixiviação de potássio (K), no solo, e sua presença nas formas trocável e não trocável, em conseqüência da aplicação de chuva simulada e adubação potássica sobre palha de milheto, na superfície do solo. Vasos com terra e palha de milheto na superfície (quantidade equivalente a 8 t ha -1 ) receberam ou não adubação potássica, na dose de 150 kg ha -1 de K 2 O, na forma de KCl, aplicados sobre a palha. Na seqüência, foram aplicadas lâminas de água de 0 a 50 mm. O so… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
2

Citation Types

2
11
0
35

Year Published

2007
2007
2023
2023

Publication Types

Select...
8
1

Relationship

2
7

Authors

Journals

citations
Cited by 58 publications
(48 citation statements)
references
References 5 publications
2
11
0
35
Order By: Relevance
“…Essa inferência deve-se ao fato de que o K absorvido permanece a maior parte do tempo no tecido vegetal, vivo ou morto, protegido de perdas por erosão e lixiviação. Em solos bem drenados, o K adicionado pela adubação encontra-se sujeito a perdas por lixiviação devido à baixa energia de ligação nos sítios de troca, sobretudo em solos com baixa capacidade de troca de cátions (Rosolem et al, 2006;Ernani et al, 2007;Rosolem et al, 2010), característica da maioria dos solos tropicais do Cerrado brasileiro. Portanto, espécies com elevada capacidade de extrair K do solo e, ou, capazes de explorar camadas profundas do solo são de extrema importância para a sustentabilidade dos sistemas de produção agrícola, por minimizar as perdas de K e manter a fertilidade do solo.…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Essa inferência deve-se ao fato de que o K absorvido permanece a maior parte do tempo no tecido vegetal, vivo ou morto, protegido de perdas por erosão e lixiviação. Em solos bem drenados, o K adicionado pela adubação encontra-se sujeito a perdas por lixiviação devido à baixa energia de ligação nos sítios de troca, sobretudo em solos com baixa capacidade de troca de cátions (Rosolem et al, 2006;Ernani et al, 2007;Rosolem et al, 2010), característica da maioria dos solos tropicais do Cerrado brasileiro. Portanto, espécies com elevada capacidade de extrair K do solo e, ou, capazes de explorar camadas profundas do solo são de extrema importância para a sustentabilidade dos sistemas de produção agrícola, por minimizar as perdas de K e manter a fertilidade do solo.…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessa maneira, para o adequado manejo da adubação potássica, é importante definir a disponibilidade das diferentes formas de K no solo às plantas e sua influência na dinâmica do K no perfil do solo. Isso porque a aplicação insuficiente de fertilizante pode levar ao esgotamento das reservas do solo (Rosolem et al, 1993;Singh et al, 2002;Öborn et al, 2005), e a aplicação excessiva pode intensificar as perdas por lixiviação (Rosolem et al, 2006(Rosolem et al, , 2010, mesmo em solos com média e alta capacidade de troca catiônica (Ernani et al, 2007;Werle et al, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…The movement of K in the soil profile depends mainly on soil texture (Neves et al, 2009), cation exchange capacity (CEC), water regime and on the dose and solubility of the fertilizer (Rosolem et al, 2006). Therefore, a better management of the nutrients that are essential to the plants is necessary to promote sustainable agriculture (Goulding et al, 2008).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The K rate of 160 mg dm -3 of soil elevated the content of exchangeable K in the soil from 7.8 (initial) to 80.3 mg dm -3 . From the calculated rate of 86 mg dm -3 , K fertilization not only increased the content of exchangeable K in the soil but also increased the non-exchangeable K ( Figure 1B), which is due to the fact that different forms of K are in equilibrium in the soil (Rosolem et al, 2006). The rates of 80, 120 and 160 mg dm -3 contributed, respectively, with 0.22, 0.26 and 0.63 g of K to the stock of nonexchangeable and/or fixed K in the soil (Table 4).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 93%