2004
DOI: 10.1590/s0100-204x2004000200011
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Digestibilidade de nutrientes em dietas de bovinos contendo uréia ou amiréia em substituição ao farelo de soja

Abstract: Resumo -O objetivo deste trabalho foi avaliar efeitos da substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia na digestibilidade de nutrientes e alguns parâmetros ruminais em bovinos. Seis novilhos da raça Nelore, com massa média inicial de 420 kg, foram utilizados em um delineamento de quadrado latino 3x3 duplicado. O farelo de soja foi utilizado em uma dieta deficiente em proteína degradável no rúmen, e a uréia e amiréia, em uma dieta adequada em proteína degradável no rúmen. O bagaço de cana-de-açúcar in nat… Show more

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“…Souza (2007), em bovinos alimentados com feno de B. decumbens de baixa qualidade (86,4 % de FDN e 5,16 % de PB), verificou efeitos positivos e negativos, respectivamente para a suplementação com proteína e carboidratos, as quais refletiram alterações sobre a digestibilidade da FDN, além de um efeito interativo sobre o metabolismo dos compostos nitrogenados, sendo a assimilação de N no ambiente ruminal otimizada quando do fornecimento conjunto dos suplementos (tabela VIII). Da mesma forma, Oliveira Júnior et al (2004), para bovinos de corte alimentados com bagaço de cana, não observaram diferenças para a digestibilidade da MS e da PB, contudo o consumo de MS e a digestibildade da FDN foram significativamente incrementadas com a adição de uréia ou amireia à dieta, comparativamente a inclusão do farelo de soja (tabela IX). Em pastagens de Panicum maximum 'Tanzânia', Baroni et al (2010a,b) verificaram que a suplementação protéica (0,0; 40,8 e 70,2 % de farelo de soja) proporcionou incrementos lineares no consumo total de MS e de FDN, os quais foram potencializados com a adição de 28,6 % de farelo e milho.…”
Section: Ingestão De Matéria Secaunclassified
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“…Souza (2007), em bovinos alimentados com feno de B. decumbens de baixa qualidade (86,4 % de FDN e 5,16 % de PB), verificou efeitos positivos e negativos, respectivamente para a suplementação com proteína e carboidratos, as quais refletiram alterações sobre a digestibilidade da FDN, além de um efeito interativo sobre o metabolismo dos compostos nitrogenados, sendo a assimilação de N no ambiente ruminal otimizada quando do fornecimento conjunto dos suplementos (tabela VIII). Da mesma forma, Oliveira Júnior et al (2004), para bovinos de corte alimentados com bagaço de cana, não observaram diferenças para a digestibilidade da MS e da PB, contudo o consumo de MS e a digestibildade da FDN foram significativamente incrementadas com a adição de uréia ou amireia à dieta, comparativamente a inclusão do farelo de soja (tabela IX). Em pastagens de Panicum maximum 'Tanzânia', Baroni et al (2010a,b) verificaram que a suplementação protéica (0,0; 40,8 e 70,2 % de farelo de soja) proporcionou incrementos lineares no consumo total de MS e de FDN, os quais foram potencializados com a adição de 28,6 % de farelo e milho.…”
Section: Ingestão De Matéria Secaunclassified
“…Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Fonte : Oliveira Júnior et al (2004).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…También puede derivar en cuadros de intoxicación de los animales y/o producir efectos negativos en el ambiente cuando la cantidad de N-NH3 absorbido desde el rumen es elevada (Stanton y Whittier, 2007). A efecto de disminuir esos riesgos se han evaluado distintas fuentes alternativas de NNP cuya liberación de N-NH 3 en el rumen es más lenta que la de la urea (Di Lorenzo y Di Constanzo, 2007;Cunha de Oliveira et al, 2004, Loest et al, 2001, disponiéndose actualmente a nivel comercial de urea cubierta por polímeros biodegradables (urea protegida). Según García-González et al (2007),la desaparición inicial de este producto en el rumen sería 7 %, presentando una tasa de desaparición de 0,237 h -1 durante su permanencia en el rumen.…”
Section: Introductionunclassified
“…Resultados variados tem sido verificados na literatura com a substituição de proteína vegetal por uréia ( Milton et al, 1997;Ferrell et al, 2001;Rennó et al, 2005;Paixão et al 2007;Chizzotti et al, 2008) ou uréia de liberação lenta (Tedeschi et al, 2002;Galo et al, 2003;Galina et al, 2003;Oliveira Junior et al, 2004a;Huntington et al, 2006;Taylor-Edwards et al, 2008;Highstreet et al, 2010;Alvarez Almora et al, 2011) em bovinos.…”
Section: Características De Carcaçaunclassified