“…No entanto, a sensação de impotência do cliente, descrita por Saur (1997), que não conseguia controlar prazos e orçamentos, ainda é vivida por muitos gestores, que se sentem rendidos na relação com os fornecedores durante negociações de escopos e prazos de desenvolvimento. A área de TI, em muitos casos, ao terceirizar o desenvolvimento e focar todas as suas atenções na gestão do contrato e não no desenvolvimento do projeto, acaba sendo o mesmo "bode expiatório", descrito por Torres (2000), que exime dos gestores a responsabilidade pelo sucesso dos projetos de TI. Em 1997, o decreto 2.271 3 , determinou que: "as atividades de conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática, copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e instalações serão, de preferência, objeto de execução indireta 4 ".…”