1997
DOI: 10.1590/s0100-19651997000100012
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A Tecnologia da Informação na Reforma do Estado: Considerações sobre a prestação de serviços de informática na área pública

Abstract: O artigo focaliza a questão dos modelos organizacionais adotados pelas empresas públicas de processamento de dados, e sua possível restruturação para fazer frente às novas necessidades de seus usuários, em meio a mudanças profundas nas plataformas tecnológicas tradicionalmente adotadas. A intenção do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado é contribuir para que o debate iniciado tenha prosseguimento, enfatizando a abertura das informações públicas aos cidadãos

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“…No entanto, a sensação de impotência do cliente, descrita por Saur (1997), que não conseguia controlar prazos e orçamentos, ainda é vivida por muitos gestores, que se sentem rendidos na relação com os fornecedores durante negociações de escopos e prazos de desenvolvimento. A área de TI, em muitos casos, ao terceirizar o desenvolvimento e focar todas as suas atenções na gestão do contrato e não no desenvolvimento do projeto, acaba sendo o mesmo "bode expiatório", descrito por Torres (2000), que exime dos gestores a responsabilidade pelo sucesso dos projetos de TI.…”
Section: A Ti No Governo Brasileirounclassified
“…No entanto, a sensação de impotência do cliente, descrita por Saur (1997), que não conseguia controlar prazos e orçamentos, ainda é vivida por muitos gestores, que se sentem rendidos na relação com os fornecedores durante negociações de escopos e prazos de desenvolvimento. A área de TI, em muitos casos, ao terceirizar o desenvolvimento e focar todas as suas atenções na gestão do contrato e não no desenvolvimento do projeto, acaba sendo o mesmo "bode expiatório", descrito por Torres (2000), que exime dos gestores a responsabilidade pelo sucesso dos projetos de TI.…”
Section: A Ti No Governo Brasileirounclassified
“…No entanto, a sensação de impotência do cliente, descrita por Saur (1997), que não conseguia controlar prazos e orçamentos, ainda é vivida por muitos gestores, que se sentem rendidos na relação com os fornecedores durante negociações de escopos e prazos de desenvolvimento. A área de TI, em muitos casos, ao terceirizar o desenvolvimento e focar todas as suas atenções na gestão do contrato e não no desenvolvimento do projeto, acaba sendo o mesmo "bode expiatório", descrito por Torres (2000), que exime dos gestores a responsabilidade pelo sucesso dos projetos de TI. Em 1997, o decreto 2.271 3 , determinou que: "as atividades de conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática, copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e instalações serão, de preferência, objeto de execução indireta 4 ".…”
Section: A Ti No Governo Brasileirounclassified