2008
DOI: 10.1590/s0100-15742008000300007
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Explicações: modos de regulação de uma atividade globalizada

Abstract: RESUMO

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
2
0
5

Year Published

2013
2013
2024
2024

Publication Types

Select...
5

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(7 citation statements)
references
References 1 publication
0
2
0
5
Order By: Relevance
“…198-202). O debate em torno das questões éticas envolvidas na oferta de ensino suplementar por professores do ensino regular tem resultado, quase sempre, em medidas regulatórias que proíbem os professores do ensino regular de oferecerem atividades suplementares a seus próprios alunos ou aos alunos da escola em que lecionam (esse tipo de regulação foi adotado por países como Japão, Coréia do Sul, Alemanha, França e Portugal, entre outros) (Bray, 2007, p. 78;Bray, 2013, p. 415;Neto-Mendes et al, 2008;Pinto et al, 2014, p. 32;Silova & Bray, 2006, p. 29).…”
Section: Relações Entre Os Ensinos Regular E Suplementarunclassified
See 1 more Smart Citation
“…198-202). O debate em torno das questões éticas envolvidas na oferta de ensino suplementar por professores do ensino regular tem resultado, quase sempre, em medidas regulatórias que proíbem os professores do ensino regular de oferecerem atividades suplementares a seus próprios alunos ou aos alunos da escola em que lecionam (esse tipo de regulação foi adotado por países como Japão, Coréia do Sul, Alemanha, França e Portugal, entre outros) (Bray, 2007, p. 78;Bray, 2013, p. 415;Neto-Mendes et al, 2008;Pinto et al, 2014, p. 32;Silova & Bray, 2006, p. 29).…”
Section: Relações Entre Os Ensinos Regular E Suplementarunclassified
“…Como ressalva, vale dizer que outras abordagens de pesquisa, relativamente recorrentes, poderiam também dar origem a tópicos próprios: a expansão de atividades suplementares pela ótica da oferta (Aurini & Davies, 2004;Bray, 2007, p. 37-41), os fatores culturais, sociais e institucionais que afetam a participação em cursos suplementares (Baker et al, 2001;Bray, 2007, pp. 69-73;Guill & Lintorf, 2019;Silova & Bray, 2006, p. 84) ou mesmo o detalhamento arranjos regulatórios relativos ao mercado de ensino suplementar (Bray, 2003;Bray, 2009;Neto-Mendes et al, 2008) são temas que talvez possam ser abordados em outros trabalhos dedicados a explorar recortes da literatura sobre shadow education.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…The debate around the ethical questions involved in the offer of supplementary education by regular school teachers has, almost always, resulted in regulatory measures that prohibit regular school teachers to offer supplementary activities to their own students or to students from the schools they teach (this type of regulation was adopted by countries such as Japan, South Korean, Germany, France, and Portugal, among others) (Bray, 2007, p. 78;Bray, 2013, p. 415;Neto-Mendes et al, 2008;Pinto et al, 2014, p. 32;Silova & Bray, 2006, p. 29).…”
Section: Relations Between Regular and Supplementary Educationmentioning
confidence: 99%
“…However, we should say that other research approaches, relatively recurrent, could also lead to other topics: the expansion of supplementary activities through the perspective of its offer (Aurini & Davies, 2004;Bray, 2007, p. 37-41), the cultural, social, and institutional facts that affect the participation in supplementary courses (Baker et al, 2001;Bray, 2007, pp. 69-73;Guill & Lintorf, 2019;Silova & Bray, 2006, p. 84) , or even the detailing of regulatory arrangements related to the market of supplementary education (Bray, 2003;Bray, 2009;Neto-Mendes et al, 2008) are themes that could maybe be approached in other works focused on the literature about shadow education.…”
Section: Final Remarksmentioning
confidence: 99%
“…Também os serviços prestados são muito variados, sendo poucos os países em que os respetivos governos criam legislação enquadradora (Bray, 2002). A este respeito, importa referir o modo como os governos dos diversos países encaram a atividade, refletindo uma diversidade de políticas e práticas de regulação previstas num quadro normativo que pode ignorar, proibir ou reconhecer o fenômeno, aliando-o ao sucesso escolar dos alunos (Neto-Mendes, 2008;Neto-Mendes et al, 2008). Nesta linha de pensamento e sem esquecer as diferenças que determinam o crescimento e a expansão do fenômeno nos diferentes países, é importante realçar uma vez mais o impacte que as explicações têm na economia e na sociedade, na medida em que condicionam o modo como os decisores políticos, as famílias e os professores pensam e experienciam a educação (Bray, 2011).…”
Section: Introductionunclassified