2016
DOI: 10.1590/s0080-623420160000300019
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Analysis of Family Clinical, vision of service nurses

Abstract: Objective: to know the practice of the Family Clinic in Cuiaba and its relationship with the precepts of the expanded clinic, from the perspective of the service nurses. Method: qualitative descriptive research, data collection with semi-structured interviews and results analyzed according to the method of thematic content analysis. Results: for nurses working in the service, this assumes a differentiated and innovative proposal, which seeks to correlate with shared management in its three spheres. Although mo… Show more

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“…(Martins et al, 2020;Santos, 2016) Portanto, a APS necessita de profissionais com um perfil diferenciado, mais acolhedor e humanizado, pois possui características específicas que exigem a necessidade daqueles que já se encontram no serviço, para que haja a modificação de hábitos e uma melhoria na prestação do serviço. (Raimundi et al, 2016) A APS apresenta em sua essência atributos que favorecem algumas das competências colaborativas da EIP. A clareza de papéis pode ser vista na delimitação da equipe da ESF e sua atuação dentro do território; a comunicação interprofissional e o trabalho em equipe podem ser observados pelas reuniões da equipe em que se discute sobre a qualidade da saúde do cliente, de maneira interprofissional; a resolução de conflitos perpassa pela capacidade de construir dinâmicas para atender as mais diversas necessidades de cuidado; culminando em uma atenção centrada no paciente, família e comunidade (Matuda et al, 2015) Talvez uma das maiores dificuldades encontradas para a EIP ainda esteja na completude da competência de liderança colaborativa, uma vez que a liderança é retratada por autores como ainda hegemônica na figura uniprofissional do médico, levando em consideração apenas requisitos relativos à formação e não à experiência profissional dos demais integrantes (Gomes & Fracolli, 2018) Outros pontos dificultadores levantados por Peduzzi et al (2016) para um efetivo trabalho interprofissional são: a ausência de foco nas necessidades de saúde do paciente, e a indefinição de metas e de resultados a serem alcançados.…”
Section: Discussionunclassified
“…(Martins et al, 2020;Santos, 2016) Portanto, a APS necessita de profissionais com um perfil diferenciado, mais acolhedor e humanizado, pois possui características específicas que exigem a necessidade daqueles que já se encontram no serviço, para que haja a modificação de hábitos e uma melhoria na prestação do serviço. (Raimundi et al, 2016) A APS apresenta em sua essência atributos que favorecem algumas das competências colaborativas da EIP. A clareza de papéis pode ser vista na delimitação da equipe da ESF e sua atuação dentro do território; a comunicação interprofissional e o trabalho em equipe podem ser observados pelas reuniões da equipe em que se discute sobre a qualidade da saúde do cliente, de maneira interprofissional; a resolução de conflitos perpassa pela capacidade de construir dinâmicas para atender as mais diversas necessidades de cuidado; culminando em uma atenção centrada no paciente, família e comunidade (Matuda et al, 2015) Talvez uma das maiores dificuldades encontradas para a EIP ainda esteja na completude da competência de liderança colaborativa, uma vez que a liderança é retratada por autores como ainda hegemônica na figura uniprofissional do médico, levando em consideração apenas requisitos relativos à formação e não à experiência profissional dos demais integrantes (Gomes & Fracolli, 2018) Outros pontos dificultadores levantados por Peduzzi et al (2016) para um efetivo trabalho interprofissional são: a ausência de foco nas necessidades de saúde do paciente, e a indefinição de metas e de resultados a serem alcançados.…”
Section: Discussionunclassified
“…Dessa forma, outro ponto que impacta o atendimento do usuário é a falta da efetiva realização da Clínica Ampliada, a qual apresenta como foco a promoção da autonomia do usuário dentro dos serviços de saúde, observando todas as características do indivíduo, por meio de uma atuação multiprofissional e transdisciplinar (Raimundi et al, 2016). Assim como é orientado pelo caderno de Atenção Básica nº 35 (Brasil, 2014), que trata dos princípios que orientam a reorganização dos processos de trabalho, para que tal processo possa ser realizado é fundamental a sensibilização dos profissionais sobre a necessidade de entender o contexto em que o indivíduo vive, visando tanto o tratamento farmacológico, quanto não farmacológico, principalmente tornando o usuário um dos principais atores no processo do cuidado.…”
Section: Etapa 3 -Teorizaçãounclassified
“…Nesse sentido, a EPS pode auxiliar na atuação da clínica ampliada pelos profissionais das equipes de Saúde da Família, observando para além da doença outros fatores como características sociais, culturais, alimentação, proporcionando um atendimento multiprofissional e interdisciplinar ao usuário, priorizando o cuidado e resolução esperado na Atenção Básica (Azanki et al, 2021;Raimundi et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…The National Policy of Primary Care recommends the Family Health Strategy (FHS) as a priority model to organize work processes in PHC. Continuing education for an FHS team must be strengthened by managers in the three governmental spheres (municipal, state, and federal), and this education must be a scheduled activity, included in the professionals' working hours, so it is possible to instrumentalize it for programmatic actions [9,10].…”
Section: Introductionmentioning
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