“…As categorias foram divididas em: 1) religiosidade e espiritualidade em pacientes com doenças crônicas, com 4 artigos; 2) importância da religiosidade para os idosos, com 2 artigos; 3) religiosidade e espiritualidade em pacientes com câncer, com 2 artigos; 4) religiosidade e espiritualidade em pacientes com HIV, com 2 artigos; 5) relação da religiosidade com a morte, com 2 artigos; 6) religiosidade em estudantes universitários, com 1 artigo; e 7) relação da religiosidade com a depressão, também com 1 artigo. Referente à categoria 1, "Religiosidade e espiritualidade em pacientes com doenças crônicas", a partir da análise do "artigo 4" (Silva, Kimura, Stelmach, & Santos, 2009), "artigo 6" (Pinto & Ribeiro, 2010), "artigo 11" (Rocha & Fleck, 2011) e "artigo 14" (Meneses et al, 2013), observou-se que as relações entre qualidade de vida e espiritualidade podem variar de acordo com a doença e com o doente, diferenciando-se de acordo com as peculiaridades da doença e subjetividade daquele que adoece e tem sua espiritualidade e qualidade de vida influenciando e sendo influenciada por essa nova condição. Contudo, de uma forma geral, pode-se concluir que a religiosidade e a espiritualidade apresentam consequências saudáveis para os pacientes com doenças crônicas.…”